segunda-feira, fevereiro 18, 2013

Limites da indecência


• António Marinho e Pinto, Limites da indecência:
    ‘(…) O que tem de espantoso (mais) este processo disciplinar é ter sido instaurado por eu ter criticado a ministra da Justiça num programa de televisão, chamando-lhe barata tonta. Os aliados da ministra dentro da Ordem dos Advogados são, de facto, incansáveis e, incentivados pelo aparente marasmo de uma classe que tudo parece disposta a suportar, julgam não haver quaisquer limites para a indecência (…).’

4 comentários :

  1. Marinho Pinto é um tipo que veio da província, que fala grosso e alto, que meteu o anónimo das 06:34 em sentido, há tanto tempo que ele (o anónimo) já não se lembra.

    ResponderEliminar
  2. Se tens de perguntar é porque não te interessa a resposta nem és partidário deste blog.
    Vai caçar gambuzinos para o forte,andam por lá ás dezenas.

    ResponderEliminar
  3. "Quem é Marinho e Pinto?", diz um anónimo...

    Ó grosseirão velhaco das 6:34 pm, a tua pergunta vale tanto como tu!

    A única pergunta que se deve fazer sobre este Homem é: Marinho Pinto, QUEM NÃO É?

    E eis a resposta certa: NÃO É um beato ulrico; NÃO É um menino copo-e-leite de Cascais; NÃO É um nascido em berço de ouro (e deitado em cama de vergonhas); NÃO É, em suma, UM DOS "NOSSOS", um filho-da-puta da estirpe dos poderosos de sempre, que o Terramoto não varreu, o Liberalismo não extinguiu, o Buíça não aniquilou e o 25 de Abril não resolveu.


    O atual Bastonário da Ordem dos Advogados, ao contrário de muitos dos que o antecederam, ou que lhe disputaram o lugar, é um Homem sério, frontal e DECENTE!


    Coisa de cujo significado a "gente séria" deste País do lixo há muito se esqueceu (se é que algum dia foi "familiarizada" com o conceito!)...

    ResponderEliminar