A moção “Portugal tem futuro”, a apresentar por António José Seguro ao XIX Congresso do PS, sustenta (na página 7) que, na sequência da crise internacional, houve um conjunto de factores que amplificou a debilidade das finanças públicas portuguesas, designadamente as “[i]nsuficientes reformas económicas de adaptação ao euro e a um mundo globalizado – falta de competitividade”. Esta visão levanta duas questões:
- • Por um lado, parece subalternizar os efeitos nefastos da errada arquitectura do euro, que, aliás, são aflorados na moção (“só muito tardiamente percebeu que também era uma crise do Euro, que radicava na construção incompleta da União Económica e Monetária e que punha em causa a estabilidade de toda a EU”);
• Por outro lado, fica por saber quais são as “reformas económicas de adaptação ao euro e a um mundo globalizado” que António José Seguro entende que não foram feitas e que, por isso, se propõe levar a cabo para garantir a competitividade.
Com a quase solitária candidatura de Seguro, Portugal tem futuro.
ResponderEliminarSó que não é muito brilhante.
Com Passos Coelho,Durão Barroso Seguro e toda a panóplia de dirigentes europeus de Hollande a Merkel, entrámos no grau zero da política.
ResponderEliminarA ser assim, não se augura nada de bom, nem mesmo quando Passos Coelho perder as próximas eleições legislativas.
O PS morreu! Quem sair no fim que feche a porta e apague a luz!
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ResponderEliminarO PS não morreu, tem é q se libertar da figura tutelar de Soares. É o unico partido com quadros capazes e energia suficiente para fazer de Portugal um país decente. Não com Seguro q não tem nada na cabeça e representa o pior do aparelhismo(nunca votarei num gajo q aplaudiu o discurso de Cavaco e q não tenha uma palavra contra Relvas, por pura amizade).
ResponderEliminarCom Tó-Tó Seguro, nada nem ninguém em Portugal tem Futuro.