Relvas sai e o Álvaro vai saindo. Entram Marques Guedes, que fica com um quinhão do espólio de Relvas, e Maduro, que à quota-parte da herança que lhe coube nas partilhas soma mais uma pasta retirada ao Álvaro.
Guedes, para quem já se antevia que poderia vir a passar ao lado de uma grande carreira, vê surgir a hipótese de agora levar avante o projecto de uma vida: a instituição do Dia Nacional do Cão, aspiração frustrada em 2006.
Maduro, um activista do “Mais Sociedade” (um lifting estético do “Compromisso Portugal”), traz credenciais de respeito: quer rasgar a Constituição da República Portuguesa e, ainda há cinco dias, matutava no Facebook acerca das potencialidades de um “um Governo técnico de iniciativa presidencial com credibilidade quer interna quer externa” — o que, bem vistas as coisas, o Presidente da República tinha acabado de empossar no passado sábado.
Guedes, para quem já se antevia que poderia vir a passar ao lado de uma grande carreira, vê surgir a hipótese de agora levar avante o projecto de uma vida: a instituição do Dia Nacional do Cão, aspiração frustrada em 2006.
Maduro, um activista do “Mais Sociedade” (um lifting estético do “Compromisso Portugal”), traz credenciais de respeito: quer rasgar a Constituição da República Portuguesa e, ainda há cinco dias, matutava no Facebook acerca das potencialidades de um “um Governo técnico de iniciativa presidencial com credibilidade quer interna quer externa” — o que, bem vistas as coisas, o Presidente da República tinha acabado de empossar no passado sábado.
Muito bom. O Dia do Cão é o melhor.
ResponderEliminarBem estive a ler o projecto de resolução e fico a pensar que esta malta se comporta como se estivesse numa associação de estudantes. E o Zé é que paga estes marmanjos que andam a brincar aos projectos de resolução. Se não fosse triste até dava para rir.
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