Eis uma matéria que a ciência política nunca tratou: a revolução remodelação permanente. O que não quer dizer que não tenhamos, desta vez, boas notícias para os nossos leitores. Entre as altas personalidades que hoje tomam posse, está o Francisco Almeida Leite, o nosso FAL — aquele rapazola que transcrevia os press releases dos estarolas da São Caetano para as páginas do DN.
O FAL, que tem no extenso curriculum uma passagem pelo famoso Euronotícias, a entrada no DN pela mão de Santana e os elogios do CC, irá ser secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação. Não é um cargo qualquer. No âmbito “dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação”, presume-se que Paulo Portas não lhe irá exigir muito, se aplicar o método a que recorreu com o antecessor no cargo: talvez ser um interlocutor eficiente das démarches do empresário luso-cabo-verdiano-brasileiro Miguel Relvas e basta.
Luís Brites Pereira, o anterior secretário de Estado, tinha uma missão específica de que foi incumbido por Passos Coelho e Braga de Macedo: fazer marcação cerrada ao ministro dos Negócios Estrangeiros. Falhou a missão, porque Portas arrumou-o numa prateleira a ganhar pó. Conseguirá o novo secretário de Estado levar a carta aGarcia Passos Coelho? Ó FAL, tu não nos deixes ficar mal. Faz esses relatórios diários com pundonor. E não ligues ao que o Óscar Mascarenhas diz.
O FAL, que tem no extenso curriculum uma passagem pelo famoso Euronotícias, a entrada no DN pela mão de Santana e os elogios do CC, irá ser secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação. Não é um cargo qualquer. No âmbito “dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação”, presume-se que Paulo Portas não lhe irá exigir muito, se aplicar o método a que recorreu com o antecessor no cargo: talvez ser um interlocutor eficiente das démarches do empresário luso-cabo-verdiano-brasileiro Miguel Relvas e basta.
Luís Brites Pereira, o anterior secretário de Estado, tinha uma missão específica de que foi incumbido por Passos Coelho e Braga de Macedo: fazer marcação cerrada ao ministro dos Negócios Estrangeiros. Falhou a missão, porque Portas arrumou-o numa prateleira a ganhar pó. Conseguirá o novo secretário de Estado levar a carta a
É incrivel como toda a merda do jornalismo vai parar precisamente a este governo,
ResponderEliminarÉ obra.
Tanto frete, tanta transcrição de press releases, tanta militância intrumentalizada em jornalismo...estava-se mesmo a ver...
ResponderEliminar
ResponderEliminarEstatelámo-nos, bem no fundo da retrete.