‘Os suecos não foram avarentos e compartilharam generosamente o seu bem-estar com muitos imigrantes e refugiados, desde a Segunda Guerra Mundial. Quando promovi, em cooperação com o Alto-Comissário das Nações Unidas, António Guterres, a criação de uma "quota" anual para a instalação de três dezenas de refugiados, o meu colega sueco relatou-me, preocupado, que o seu país já estava a receber vinte mil refugiados iraquianos por ano. Ouvi-o com algum desconforto, tendo presente que as nossas responsabilidades eram maiores, devido à Cimeira das Lajes.’
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