quarta-feira, junho 05, 2013

Herdeiros que venderam pintura protegida a Pais do Amaral sentem-se "lesados" pelo Estado Francisco José


A família que herdou o quadro de Crivelli diz que o preço de venda a Pais do Amaral foi condicionado pelo facto de a obra não poder sair de Portugal. Se calhar, Francisco José Viegas vai ter de se explicar melhor do que fez num espaço que ninguém lê: qualquer pessoa, no lugar dele, faria. Havendo pontas soltas que urge coser, se Viegas não der os esclarecimentos necessários, deverá ser o seu superior hierárquico a fazê-lo: o alegado primeiro-ministro.

4 comentários :


  1. E um processo crime e uma a acção cível contra o cunhado de Marcelo Rebelo de Sousa e contra o taberneiro do Viegas?

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  2. Em tudo idêntico ao tipo que compra um terreno por cem dado nao ser urbanizavel e que o vende por um milhão porque o amigo presidente o tornou urbanizavel. Se isto leva o presidente e o comprador à justiça porque nao o mesmo com o viegas e o comprador do quadro?

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  3. Como dito no comentário anterior, é o mesmo caso que o de um terreno que passa de não-urbanizável a urbanizável. Ainda há poucos meses fiz uma dinheirama com um terreno assim, o qual (sem nenhuma intervenção da minha parte!) foi reclassificado como urbanizável na revisão do PDM.
    É legítimo que a qualquer momento o Estado mude de opinião ou parecer. Mal estávamos se as decisões e pareceres do Estado fossem eternos.

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  4. Lavoira, tu MATAS-NOS A RIR!quinta jun. 06, 02:35:00 da tarde




    Haaaaaaaaaaaaaaaaahahahahahahahahah

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