sexta-feira, agosto 30, 2013

Em férias, só abrem excepções para a socialite

    ‘Foram precisas cinco mortes para Cavaco Silva mudar de opinião e Pedro Passos Coelho ir ao terreno. Antes, o presidente justificou o seu silêncio público para com os bombeiros mortos com a "discrição e a seriedade que a situação humanitária reclama". Ontem, num comunicado dominado pela cronologia exaustiva dos falecidos e feridos no flagelo deste verão, Cavaco considerou que "todas estas dramáticas situações humanas merecem o nosso profundo respeito e pesar". Há declarações públicas que mais vale serem ditas tarde do que nunca. Mesmo quando se tem de dar o dito pelo não dito.
      Alfredo Leite, no JN

1 comentário :

  1. Por isso é que "o todo não é igual à soma das partes".
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    O sr que nunca se engana e raramente tem dúvidas, deve coninuar à procura do número em falta, para que a prova dos nove, confirme a regra.

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