As acções de chantagem de diversas personalidades — como Barroso ou um seu funcionário em Lisboa — sobre o Tribunal Constitucional não mereceram nenhuma reacção por parte do Governo português. Já um gracejo apalermado sobre “o Cristiano” “merece o nosso total repúdio”, a ponto de o Governo se rever “integralmente na manifestação de incredulidade e indignação” que se gerou contra “a pantomima que o senhor Blatter encenou”. Aconteceu no briefing para dar conta das decisões hoje tomadas pelo Conselho de Ministros.
É isso. Na mosca.
ResponderEliminarJoão.
Mais uma vergonha para juntar ao extenso role de vergonhas em estes rapazolas são especialistas.
ResponderEliminarNão há memória, a garotada preocupada com o Ronaldo, com tanta gente a passar fominha e centenas de milhares sem trabalho.
ResponderEliminarÉ obra
Lá está: Futebol, Fátima e Fado.Alguém ainda tem dúvidas sobre "fascismo higiénico"(citando o insuspeito Joãozinho do CDS)?
ResponderEliminarO que é criticável não é a posição sobre o Cristiano Ronaldo, vítima do provável excesso alcoólico daquele fulano.
ResponderEliminarO que é inaceitável é o silêncio sobre as ingerências do Barroso e Cª., não só do governo mas também do PR.
Mas, como iriam eles repudiar essas atitudes se elas são, provavelmente, pedidas por eles próprios?
ResponderEliminarManobras de diversão...
Eu ontem também ouvi, estupefacta! nada, quando o mal eleito presidente de Angola rebaixou Portuga; nada, quando o nosso Barroso "Vasconcelos" desrespeitu a CRP.
ResponderEliminarAgora, sobre o caso Ronaldo,ai que revolta, que indignação! que baixo nível!
(nada a ver com o jogador, que respondeu à altura e educadamente e mostrou em campo porque temos orgulho nele)