Caro Amigo 1. A propósito dos comentários que espoletou há dias espero que tenha lido hoje o DN (aí o texto não é manipulado, mas escrito por mim mesmo). 2. Sugiro que leia isto (o comentário que lá está): http://camalees.wordpress.com/2013/10/16/o-premio-leya/ 3. Por último, espero que saiba o significado da expressão racismo latente (que nem sequer condeno, mas anoto), isto é, quando uma dita jornalista apanha pela frente alguém que se assume como preto e molda para a opinião pública o estereótipo de «violento», manipulando a muita informação de que dispunha. Não é ingénuo pois não?... Com os melhores cumprimentos, Gabriel Mithá Ribeiro
Há de facto uma falta de ética nos jornalistas de hoje , especialmente os meninos estagiários, acabadinhos de sair das escolas de comunicação ( os das privadas são uns carroceiros autenticos). Dito isto, conheço um caso em que foi feito exactamente o que o leitor acima refere : frases tiradas de contexto, cortadas a meio e manipuladas de tal forma que acabaram por dar uma ideia totalmente contrária ao que a pessoa entrevistada quis dar.A entrevista nem sequer foi sobre algo importante para todos nós, apenas na área do entretenimento. Não há vergonha nenhuma neste momento no jornalismo portugues, é um campeonato para vêr quem mais distorce a opinião dos simples cidadãos. Um nojo. Não me admira o elevado desemprego entre a classe. Quem não se presta a esta sabujice é automáticamente posto no olho da rua.
Nem é preciso ir às redacções dos jornais para constatar a duplicidade de critérios, o ressabiamento histórico da direitinha nacional ou a manipulação de dados - basta ler os bloguinhos da direitinha, a tresandarem a leite e a demagogia da loja do chinês, tipo o Estado Sentido. Ou então prefira-se os bloguitos com painéis mais maduros (na imbecilidade, claro) na "arte" da mentirola e deturpação de estatísticas, como o Insurgente ou Blasfémias.
Nota: desculpem a publicidade involuntária a esses estercos todos e qualquer coisinha que vos saia do estômago e caia no teclado e/ou no tapete.
Caro Amigo
ResponderEliminar1. A propósito dos comentários que espoletou há dias espero que tenha lido hoje o DN (aí o texto não é manipulado, mas escrito por mim mesmo).
2. Sugiro que leia isto (o comentário que lá está):
http://camalees.wordpress.com/2013/10/16/o-premio-leya/
3. Por último, espero que saiba o significado da expressão racismo latente (que nem sequer condeno, mas anoto), isto é, quando uma dita jornalista apanha pela frente alguém que se assume como preto e molda para a opinião pública o estereótipo de «violento», manipulando a muita informação de que dispunha. Não é ingénuo pois não?...
Com os melhores cumprimentos,
Gabriel Mithá Ribeiro
Há de facto uma falta de ética nos jornalistas de hoje , especialmente os meninos estagiários, acabadinhos de sair das escolas de comunicação ( os das privadas são uns carroceiros autenticos).
ResponderEliminarDito isto, conheço um caso em que foi feito exactamente o que o leitor acima refere : frases tiradas de contexto, cortadas a meio e manipuladas de tal forma que acabaram por dar uma ideia totalmente contrária ao que a pessoa entrevistada quis dar.A entrevista nem sequer foi sobre algo importante para todos nós, apenas na área do entretenimento.
Não há vergonha nenhuma neste momento no jornalismo portugues, é um campeonato para vêr quem mais distorce a opinião dos simples cidadãos. Um nojo. Não me admira o elevado desemprego entre a classe. Quem não se presta a esta sabujice é automáticamente posto no olho da rua.
Nem é preciso ir às redacções dos jornais para constatar a duplicidade de critérios, o ressabiamento histórico da direitinha nacional ou a manipulação de dados - basta ler os bloguinhos da direitinha, a tresandarem a leite e a demagogia da loja do chinês, tipo o Estado Sentido.
ResponderEliminarOu então prefira-se os bloguitos com painéis mais maduros (na imbecilidade, claro) na "arte" da mentirola e deturpação de estatísticas, como o Insurgente ou Blasfémias.
Nota: desculpem a publicidade involuntária a esses estercos todos e qualquer coisinha que vos saia do estômago e caia no teclado e/ou no tapete.