- ‘E nem sequer vale a pena recordar a demissão irrevogável de julho passado, do homem que a 16 de maio, a propósito da chamada TSU dos pensionistas - mas o pretexto podia ser qualquer outro -, afirmava "tenho uma palavra e não duas". Porque permanecer seria "um ato de dissimulação" que não era "politicamente sustentável" nem lhe era "pessoalmente exigível", ficava afinal no Governo.
E é assim o talentoso Dr. Portas, cuja palavra tem um rating mais negativo que o da República Portuguesa, quem agora nos garante a todos, outra vez sem se rir, que não haverá mais nenhum pacote de austeridade. Como se aquela que está anunciada não fosse já suficiente. E como se a gula dos credores não fosse infindável e os riscos constitucionais das medidas que estão por aplicar não fossem reais nem estas tivessem de ser substituídas por outras em caso de reprovação pelo Tribunal Constitucional.’
mesmo tendo mais juízo, os amigos de escola do espada zangam-se convosco
ResponderEliminarhttp://www.pedro-magalhaes.org/sobre-o-novo-conselho-de-ciencias-sociais-e-humanidades-e-um-post/
ResponderEliminarPaulo Portas no seu pior...
A minha vida é uma dissimulação irrevogável.
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