O inefável Rosalino, para compor a coisa, vem agora sustentar que a meta que fixou abrange as rescisões que vierem a ocorrer no âmbito de outros programas. É duplamente falso, uma vez que, quando o Governo, através do secretário de Estado da Administração Pública, lançou este programa, foi dito:
- • Que a medida se destinava aos cerca de 213 mil funcionários com funções administrativas e auxiliares (e só a estes);
• Que a meta a atingir seria “entre 10 e 20 mil” trabalhadores, nas palavras do próprio Rosalino (e não a meta agora apregoada).
Mas o aspecto mais interessante que sobressai dos resultados obtidos com o programa de rescisões é o facto de apenas metade dos trabalhadores (1300) ter recebido luz verde para se desvincular do Estado. Significa que os dirigentes da administração pública se estão a opor às rescisões, por considerarem não ter pessoal a mais nos seus serviços.
Um rotundo fiasco, portanto.
Isto de fiascos, com esta choldra, são tantos que mais um menos um....
ResponderEliminarPois deviam publicar os resultados, por candidatura, identificando categoria profissional, ministério, organismo, valor compensação, idade, impostos e valores diminuição despesas e impostos (IRS, ADSE e CGA) até à idade limite da reforma.
ResponderEliminarPor outro lado é mentira que só estejam a ser abrangidos assistentes operacionais e assistentes técnicos. Sei que estão a aceitar rescrições da carreira do GAT (SF's).