As actas do Conselho de Ministros não deveriam poder
ser objecto de revisão: depois de Passos, Cristas
Foi a grande medida que o Conselho de Ministros tirou da cartola no dia 26 de Abril de 2012: a criação de uma nova taxa de segurança alimentar a que estariam sujeitos cerca de 1.800 estabelecimentos de comércio alimentar (hipermercados e cadeias de supermercados). Assunção Cristas afirmou então que esta taxa teria “um impacto diminuto”, uma vez que “equivale a cerca de 0,1% da facturação anual das grandes superfícies, que rondam os dez mil milhões de euros”.
Os donos das duas grandes cadeias de distribuição fizeram saber que estavam incomodados com a medida e o Governo publicou de imediato uma portaria a “clarificar” o âmbito de aplicação da taxa. Ou seja, o Governo recuou, tornando a taxa numa caricatura ridícula.
Os Belmiros e os Soares dos Santos não se contentaram com o recuo do Governo. Querem mais: a abolição da medida.
Ontem, Assunção Cristas fez um ponto de situação da medida (vídeo supra): dos 15 milhões de euros de receita prevista, o Estado já arrecadou três milhões, montante pago apenas pela “pequena distribuição”. A “grande distribuição” ainda não pagou nada. A Sonae mandou o Público informar de que está a estudar o assunto e a Jerónimo Martins, onde pontifica aquele cidadão que diz que precisamos todos de dar as mãos, recusa-se a pagar a taxa alimentar. É a cultura Pingo Doce a mostrar à sociedade civil como é que deve actuar.
Nunca me enganou esta Assunção Cristas, desde os tempos em que participou numa conferência na Universidade Católica.
ResponderEliminarNão vale nada. Não presta.
À época dirigia o GEP.
O fim dos feriados foi uma promessa eleitoral a estes canalhas dos mercieiros
ResponderEliminarIsto já não têm concerto.
ResponderEliminaré que já nem escondem. o faz o que eu digo , não o que eu faço já é tão descarado que eu não percebo como é que ainda não apareceu um tresloucado para lhes enfiar um balázio na cornadura e pô-los no seu devido lugar.
xiça que caia um meteorito em cima desta gente toda.