O homem que recebeu em Belém toda a tralha que, à saída do palácio, estava disposta a fazer um comício contra o anterior governo (parecendo ter como único critério para a concessão de audiências essa disponibilidade comicieira),
O homem que apelou a que os jovens se manifestassem contra o Governo em funções em 2011,
O homem que não mexeu uma palha para tentar a aprovação do PEC IV (evitando então a entrada da troika),
O homem que só descobriu que o país estava a sofrer os efeitos da maior crise internacional dos últimos 80 anos após o assalto ao poder por parte do partido de que é militante,
O homem que, quando o Governo entrou em coma, tratou de o enviar para os cuidados intensivos,
Este mesmo homem diz hoje que se recusa a comentar as palavras de Mário Soares por “respeito e defesa da dignidade de um órgão de soberania que é a Presidência da República”. Este homem não tem, de facto, condições para ser Presidente da República.
O homem que incentivou o sindicato de direita do ministério público na perseguição a Sócrates.
ResponderEliminar"Dignidade" pronunciada por esta criatura , é uma heresia!
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ResponderEliminarnem tem dignidade !
Soares é fixe, o povo que se lixe!
ResponderEliminarDiz-se por aí que o tempo, nas pessoas como nos vinhos, apura os bons e azeda os maus. Considerando o fel que Mário Soares incansavelmente destila contra todo e qualquer Governo ou Presidente da República de cor política diferente da sua, é lícito concluir que o tempo se encarregou de desvelar o seu verdadeiro caráter (ou falta dele).
Com efeito, de há uns anos a esta parte, o discurso do ex-Presidente da República tem-se radicalizado. Facto que se acentua sempre que, no poder, se encontra um partido que não o seu. Foi assim com o Executivo de Durão Barroso, depois com o de Santana Lopes, sendo o de Passos Coelho o mais recente alvo do seu ressabiamento.
Em inúmeras entrevistas e artigos de opinião publicados numa diversidade de jornais e revistas (Soares sempre gozou de resto de uma boa imprensa), o autoproclamado “pai da democracia”, entre outros avisos e profecias, tem vindo a alertar para o facto de Portugal se estar a encaminhar para uma ditadura. Pelo meio, Soares fez um ínterim de seis anos - curiosamente coincidente com o consulado de Sócrates - nas suas diatribes. Isto apesar de ter sido o Governo de Sócrates e do PS o autor da proeza de conduzir o Estado português a uma situação de pré-falência, abrindo assim caminho à negociação do memorando com a troika, presentemente em vigor e que coube ao Governo PSD/CDS implementar. Isto apesar de Sócrates ter demonstrado tiques autoritários (especialmente na forma como desprezou a oposição e procurou manietar os órgãos de comunicação social que lhe eram hostis), e de ter estado envolvido numa panóplia de polémicas e de negociatas obscuras, com a sua mais do que duvidosa licenciatura e o caso das “luvas” do Freeport à cabeça.
Num registo nada compaginável com o seu estatuto de ex-Presidente da República, Mário Soares, seja nas crónicas da sua autoria publicadas no Diário de Notícias, seja no âmbito dos congressos das esquerdas que periodicamente tem promovido, a par de críticas duríssimas (e por vezes legítimas) à insensibilidade social e à inépcia do atual Executivo, não se tem coibido de fazer apelos pouco subtis à violência e à sedição, numa gritante (porém não surpreendente) falta de cultura democrática.
A exemplo de outros pseudodemocratas cá do burgo, este nababo do regime saído do 25 de Abril de 1974, do alto da inimputabilidade conferida pelo seu estatuo de “vaca sagrada” da democracia pátria, acredita – e quer fazer acreditar aos incautos – que esta é uma coutada exclusiva da esquerda. Aos olhos de Soares e dos seus sequazes, são “perigosos neoliberais”, “reacionários” ou “criminosos” todos os que não comungam das suas ideias e ideologia.
Alcandorado pelos seus indefetíveis e por grande parte dos media nacionais ao intocável estatuto de “pai da democracia”, este senhor julga-se senhor da verdade e acima de qualquer crítica. Por conseguinte, entretém-se a fazer de conta que ainda é um paladino da liberdade e da democracia, emitindo um ror de atoardas que, em última análise, fazem dele o campeão da demagogia. Interrogo-me, por exemplo, se Soares seria tão acutilante nas suas críticas e tão drástico nas suas atitudes caso Portugal fosse neste momento governado pelo PS. Interrogo-me se, por exemplo, faltaria às comemorações oficiais do 25 de Abril, a pretexto da ausência de legitimidade dos atuais governantes.
Pelos motivos acima enunciados e por um extenso rol de outros que me poupo por ora a enumerar, deveria pois Soares demitir-se, de uma vez por todas, do imerecido título de “guardião da democracia”, a qual lhe deve certamente muito menos do que ele gosta de pensar. Já Mário Soares, que não passa de um político (e agitador) profissional deve – e muito – à democracia e ao povo português, sem os quais nunca teria ocupado os cargos de relevo que ocupou. Em vez disso, teria de ter tentado ganhar a vidinha como causídico ou através de qualquer outro ofício. E hoje, na melhor das hipóteses, não passaria de um velho caduco a tartamudear palavras desconexas num qualquer banco de jardim.
ResponderEliminarQue ninguém se iluda portanto com o ar bonacheirão do “Marocas”, que de fixe nada tem e que, na verdade, quer mais é que o povo se lixe.
Este homem, que está no topo da hierárquia política nacional, é o maior filho da puta.
ResponderEliminarA confusão (ou má-fé) que anda nestas cabeças meteria medo, se não metesse dó.
ResponderEliminaro maduro deve ter retomado os métodos do relvas e reactivou a central de desinformação, substituindo os brifes com batatas fritas por spam do lomba servido pelas arrastadeiras que sobram. aqui chama-se luis rodrigues, no sol é o carlosmacedo99 e por aí a fora.
ResponderEliminarEste cavaco das inventonas deveria sair como merece...
ResponderEliminarSó não digo que é ou foi o pior dos presidentes...porque já nem lhe reconheço qualquer perfil de presidente.
E muito mais ratos e companhias
ResponderEliminarZé da Adega
Por muito menos o "bidé" tinha fechado a loja
ResponderEliminarDemissão, demissão e demissão
ResponderEliminarMário Soares, cada dia mais assertivo, na vanguarda do combate à praga que assaltou o poder em Portugal, encheu o grande auditório da Reitoria da Universidade de Lisboa. Cadeiras, cochias, acessos e lá fora no átrio.
Isto não se escreve por Amor de Deus.
Zé da adega
oh moreira de sá, vai-te catar!
ResponderEliminarLuis Rodrigues, o seu texto está muito bonito, mas peço-lhe para atentar ás acções e não ás palavras. Perceberá que Soares têm toda a razão.
ResponderEliminarEu sei que custa muito admitir que se desperdiçou um voto condenando o futuro dos seus filhos, que se foi totalmente e irrevogavelmente enganado e enrolado como uma menina de liceu.
Mas faça o esforço.
Atente nas acções deste governo, e perceba lá quem é que de facto está do lado de Portugal.
Não gosta do Soares. Eu também não gosto do Capucho, da Manela, do Pacheco ou do Félix. Mas não posso deixar de admitir que estão cobertos de razão.
É a diferença que existe entre quem verdadeiramente pensa antes de escolher o rumo do país nas urnas e de quem se limita a que escolham por si, demitindo-se de usar a cabeça.
Luis Rodrigues(que asco, só de escrever este nome), é um apoiante deste governo, é um dos que aprova as medidas de um governo eleito com base num programa eleitoral absolutamente contrário a essas medidas - que se poderá chamar a esta gentalha como Luis Rodrigues? Já estou é a sujar-me muito ao responder a deste pulha-bandalho, igualzinho aos do governo e ao PR mais indigno da nossa história.
ResponderEliminarO Luis Rodrigues lavra no seu comentário um louvor que é um hino a Mário Soares, quando escreve que ele "deve - e muito - à democracia e ao povo português, sem os quais nunca teria ocupado os cargos de relevo que ocupou". Haverá maior honra para um político? O seu comentário tropeçou na verdade democrática e histórica, atraiçoando o objetivo do seu bem urdido panfleto. Vá lá...., parece que é dos que não acredita que Mário Soares pisou a Bandeira Nacional em Londres, conforme divulgado pela PIDE. O LR escreve muito bem (quem me dera a mim!), fez bem o seu trabalhinho, mas esqueceu-se que este governo, que Mário Soares e o povo querem pôr na rua , perdeu toda a legitimidade democrárica logo na campanha eleitoral de 2011. O mesmo acontece com o P. da República ao decidir barricar-se com ele. Não tenha dúvidas, estes governantes vão começar a ser corridos à pedrada se não se demitirem ou forem demitidos. E cuide-se: a própria direita, que o LR julga estar a defender, está ansiosa por vê-los na rua. São bandos, o que o senhor defende são bandos. E porque são bandos, a violência começa a ser legítima para os pôr na rua. Até a Igreja católica a certa altura legitimava a violência extrema contra os reis que não respeitassem os seus povos.
ResponderEliminarO povo tem todo o direito de demitir e expulsar o governo e o PR daqui para fora porque mentiram despudoradamente na campanha eleitoral, ambos os poderes em conluio. Este inqualificável PR cavacóide, já deveria ter sido preso, até por outras razões relacionadas com o BPN e seus criminosos amigalhaços e se quisermos, até podemos ir mais longe, ao tempo de ser PM e de ter desperdiçado, criminosamente, em favor de amigos, também corruptos, os milhões que vieram da Europa, destruindo comércio, indústria, agricultura e pesca, orgulhos, até essa data, do nosso país!
ResponderEliminarAss) Manuel Torres
A cambada ligada ao pérfido Relvas ainda anda por aí. É o caso do Luís Rodrigues que aqui veio despejar o veneno dos seus intestinos pelas 11,46 da manhã. É também sinal de que "esta gente honrada" está borrada de medo por efeito do discurso de Mário Soares. O estertor aproxima-se.
ResponderEliminarE a corja que serve este caramelo, por mais lambidos que sejam por títulos doutorais tem de cair para a sargeta para onde empurraram o país.
ResponderEliminarNão há lugar nem contemplações para toda a cáfila que serve este homenzinho nas inventonas e outros golpes de manipulação que armou.
Apontem-nos todos um a um, porque neste país não vai poder sobrar espaço para eles.
O problema maior é que muda-se de governantes e tudo fica na mesma.Ou seja mudam as "moscas". A corrupção, o compadrio, a incompetência, a ladroagem continua.....Os bancos e as grandes empresas com mais lucros e povo com MAIS FOME.A justiça é para ser aplicada a quem rouba um "pão". Quem assalta um BANCO e rouba milhoês são BARÕES.Nem sequer chegam a ser julgados e quando o são, são condenados a pagar um décimo do que roubaram. E prisão...PENA SUSPENSA e proibidos de serem gatunos durante x anos.....
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ResponderEliminarJá comprei lugar na fila da frente, para ver bem de perto o triste fim deste canalha.
Leva o tempo que tu quiseres, palhaço, que nós somos muito mais do que tu e muiito mais novos.
Isso é que te dói, FACÍNORA!
ResponderEliminarEste monte de estrume não tem sequer condições para ser chamado "este homem"!
ResponderEliminarPois não tem.
Mas tem todas as condições e mais algumas para levar um valente pontapé no traseiro.
E não é que não vai perder pela demora (antes pelo contrário)?