terça-feira, novembro 19, 2013

Quando o CC é o alvo

Peço aos leitores que leiam o post de Fernanda Câncio intitulado o consultor, os crimes dele, o câmara corporativa, a calúnia e o pai dela.

Não me atreveria a tocar numa linha do post, mas renovo o apelo de Fernanda Câncio. Ou seja, tendo em conta que o grunho Moreira de Sá escreve na sua “tese” (p. 12) que o CC publica posts sobre “o lado privado e obscuro da vida dos adversários políticos internos e externos do governo” e que tem “ao seu dispor meios e técnicas que só podiam existir fruto da utilização de ferramentas internas do governo – informação económica, clipping personalizado, dossiês técnicos de acesso reservado e até, segundo alguns dos seus detratores, informação vinda directamente dos Serviços de Informação do Estado”, aponte-se um post em que se tenha visado “o lado privado e obscuro da vida dos adversários políticos” ou em que se tenha recorrido a informação privilegiada ou reservada.

Como essa “prova” nunca foi apresentada, tenho de concluir, tal como Fernanda Câncio, “que toda a gente que repete isto é não só pouco séria como está a colaborar, sem pejo nem remorso, numa campanha de desinformação e calúnia que dura há anos e na qual o tal consultor que tanto aparentemente vos enoja é apenas vosso colega, e em muitos casos (sim, pacheco, é contigo, mas não só) apenas aprendiz.”

12 comentários :

  1. Tudo o que é publicado no CC é de acesso publico e não é segredo nenhum, basta estar atento aos jornais e ao diário da Républica.
    Se isso constitui informação previligiada é porque o caluniador médio é demasiado estupido e preguiçoso para fazer o seu trabalho de casa.
    Existe tudo o que se aponta ao CC sim, mas não é o CC que funciona nesses moldes, é a corja nojenta, rasteira e invisivel a soldo deste governo com o dinheiro dos nossos impostos, que infesta foruns e redes sociais.É fácil topa-los, pela pura e simples estupidez dos argumentos, repetidos ad nauseum e aos quais já ninguém liga nenhuma.
    Que tenham todos um fim infeliz e que por amor de deus não se reproduzam pois já temos filhos da puta que cheguem nesta sociedade.

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  2. Para esta cambada de Pachecos, Moreiras de Sá, Abreus Amorins, Relvas ,Passos e Companhia "os meios justificam os fins" e ,como tal, acusações sem provas ,também valem e muito, especialmente se secundadas pela servil comunicação social.

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  3. Não será "grunho" calunioso?

    Ou até mesmo "tese"?

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  4. Miguel, o melhor é não perderem tempo com esses pulhas.

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  5. Eu penso que esta gente é, mesmo, perigosa...

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  6. Oh anónimo das 09:22:00PM, eu compreendo o seu desdém por estes pulhas mas, são eles, foram eles, serão eles que continuarão a destruir gente honesta, gente que pugna pelo bem comum e não pelos próprios bolsos e os dos amigalhaços. É preciso desmascará-los sem dó nem piedade. Não é perda de tempo.

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  7. Tem razão, é preciso desmascarar esses pulhas.

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  8. Os caluniadores sabem que nunca apresentam provas.Divulgam as calunias na esperança que alguém ha-se acreditar.

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  9. A facilidade com que Pacheco calunia sem se preocupar com os factos, retira valor e rigor ao seu trabalho de historiador.

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  10. Acho que o Moreira de Sá tem alguma razão. O CC classificar aquilo de "tese" é uma calúnia grave, mais que não seja a tantas teses escritas e defendidas neste país.

    António Lopes

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  11. Desde que cá vengo, nunca vi nenhum post e raiz mais pessoal, que não estivesse acompanhado por um link valido. E gostava de saber o que é o lado "escuro" da vida de uma pessoa. É que se é o lado ligado a ilegalidades não deveria haver problemas em denunciar tais práticas. Mas claro, com provas.

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  12. Ainda ninguém disse isto, mas não há uma alma que faça queixa crime ao Sr que deu a dita entrevista à Visão?
    Basicamente ele diz lá, com todas as letras, que fez uma campanha negra e difamatória do anterior governo, recorrendo até a identidades e perfis falsos para acusar pessoas idóneas.
    Ou é de mim, ou alguém precisa de chamar o DIAP ou a PGR!

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