- «O livro de José Sócrates condensa, com gramática, uma reflexão exigente sobre um meio de obtenção de prova que se poderia pensar banido, pelo menos em sociedades democráticas, há muito. Em tempo de crise, o perigo da dissolução moral vai ao encontro da justificação de todos os meios, por mais improváveis que alguns deles, historicamente, o pudessem ser. A sua leitura não tem apenas uma vertente académica; é também um exercício cívico.»
- A.R., A tortura
AR tem dos melhores pensamentos da bolgoesfera q já li. Concisão e inteligência.
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ResponderEliminarConcordo inteiramente com o comentário que antecede do anónimo de dom Nov 03, 03:13:00 PM.
Assistir ao teatro no Museu da electricidade configura uma toruta em ambiente de populismo latino-americano com retoques de mensalão Luso-Brasileiro. Que deus vos perdõe, se fosse só para vender um livro NÃO HAVIA NECESSIDADE. Estão todos perdoados, porque quem tem olhos, ouvidos e neurónios ficou mais sábio. Obrigado
ResponderEliminar"toruta" estás tu da cabeça, ó arrastadeira anónimo das 8,06
ResponderEliminarO anónimo de dom Nov 03, 08:06:00 PM deve ser o iluminado cá do sítio e não passa do pior cego que tem um argueiro nos olhos e não quer ver...
ResponderEliminarSó vê o "guião" do Portas.
UI, a comichão que Socrates ainda faz aos anónimos das 08:06...
ResponderEliminarLá está, ataques ad hominem, é só o que sabem fazer.Sobre o conteudo do livro, nada...
Enfim, a quem não pode, mais não se pede, né?
Tomem rennie que isso passa.
JS é um sábio de muitos e variegados talentos.
ResponderEliminarO estado a que, também ele, conduziu o país é apenas mais um dos múltiplos campos onde brilhou a grande altura.
O estado a que o país foi conduzido foi produto de muitas décadas, de uma entrada na UE quando não tinhamos estrututa para aguentar uma moeda forte , de uma crise financeira gigantesca em 2008,que os EUA rápidamente exportaram para a UE, e de um ataque especulativo de grande escala ás dividas soberanas.
ResponderEliminarPretender que Socrates é o culpado da crise que atravessamos neste momento é querer tratar-nos como criancinhas ou é ser-se burrinho mesmo.
A mim ninguém me trata como criança, por isso vejo-me forçado a tirar a conclusão de que o anónimo das 11:55 é burrinho que nem uma porta.