• Rui Pereira, Direitos dos animais:
- ‘É fácil antecipar algumas críticas que os tempos difíceis que vivemos inspiram ao senso comum: os deputados não têm outro assunto com que se preocupar? As crianças em perigo, os desempregados ou os reformados não merecem mais atenção do que os amáveis cães e gatos que repartem connosco o dia a dia? Todavia, seja qual for a nossa posição sobre o casamento e a adoção por pessoas do mesmo sexo ou a interrupção voluntária da gravidez, por exemplo, o debate desses "temas fraturantes" não limita a discussão dos temas sociais pelo Parlamento. A ideia de que os animais podem ter direitos era tradicionalmente rejeitada. Na lógica do Directo, só os seres humanos têm personalidade jurídica e podem ser sujeitos de direitos e deveres. No entanto, se não podemos obrigar um gato a atravessar a rua numa passadeira, já será razoável proibir um ser humano de o submeter a tratos cruéis. Autores como Peter Singer, Tom Regan ou Ursula Wolf têm chamado, desde há dezenas de anos, a atenção para esta questão, sublinhando que vários animais têm sensações de prazer e dor ou até mesmo "projetos de vida".’
eu li este texto no sábado. Depois fui vomitar. E fiquei melhor.
ResponderEliminarhttp://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO301211.html
Eu li este artigo no sábado. Depois senti asco e vomitei. Depois fui passear a minha cadelinha e fiquei melhor.
ResponderEliminarhttp://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO301211.html
Não sei se têm ou não projetos de vida, mas certamente têm sensações de prazer, dor e tristeza. Por isso,todas as iniciativas legislativas para criminalizar os maus tratos a animais são bem vindas e só pecam por tardias.
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