Bruno Maçães, mais conhecido por o Alemão, ficou todo amachucado depois das declarações que fez em Atenas. O Sol deu-lhe colo, entrevistando-o num salão mais amplo do que um ringue de patinagem. A avaliar pelas primeiras palavras que profere, o que o deixou mesmo destroçado foi o comentário de José Sócrates na RTP: “O antigo primeiro-ministro, José Sócrates, acusou-me de ser contra uma frente comum dos países do Sul da Europa contra os do Norte e tem toda a razão. Sou contra.”
Não vale a pena perder tempo a falar-lhe da arquitectura disfuncional do euro. Quando todos os países tentam ter excedentes externos, o Alemão não percebe que o euro valoriza e os países mais vulneráveis (como Portugal) têm mais dificuldade em “ajustar”.
Eis mais um exemplo de tiro no (nosso) pé da política europeia que o Alemão defende:
O Alemão acha que esta coisa das alianças (ou só da concertação de esforços) é uma coisa de piegas. Não percebe que “é a falácia da composição, imbecil!”
ADENDA — O Alemão pode não perceber que o Norte (credor) já está organizado e que, portanto, cabe aos países do Sul, entre os quais Portugal, também se organizarem. Em política, costuma ser assim.
Não vale a pena perder tempo a falar-lhe da arquitectura disfuncional do euro. Quando todos os países tentam ter excedentes externos, o Alemão não percebe que o euro valoriza e os países mais vulneráveis (como Portugal) têm mais dificuldade em “ajustar”.
Eis mais um exemplo de tiro no (nosso) pé da política europeia que o Alemão defende:
The euro zone's booming trade surplus = stronger euro = growing headache for ECB (Jamie McGeever/Reuters) |
O Alemão acha que esta coisa das alianças (ou só da concertação de esforços) é uma coisa de piegas. Não percebe que “é a falácia da composição, imbecil!”
ADENDA — O Alemão pode não perceber que o Norte (credor) já está organizado e que, portanto, cabe aos países do Sul, entre os quais Portugal, também se organizarem. Em política, costuma ser assim.
"....o Alemão não percebe que o euro valoriza e os país mais vulneráveis (como Portugal) têm mais dificuldade em “ajustar”.
ResponderEliminarPenso que deve ser "países".
Obrigado. Vou já corrigir.
ResponderEliminarEsse protótipo de gente, esse merda seca que se alçou ao pote mais os amigalhaços jotitas e afins mete tanto nojo que acho que nem se devia perder tempo a falar dele. Traidor.
ResponderEliminarA designação correta é, de facto, traidor descendente de Miguel de Vasconcelos!
ResponderEliminarClaro que é contra. Não se crê Português, crê-se alemão. E enquanto servir os propositos do norte, o Norte vai deixa-lo acreditar que nasceu lourinho e de olhos azuis.
ResponderEliminarTodo o império necessita dos seus idiotas úteis e traidores. O "Alemão" entregou-se ao papel de corpo e alma.
Deixem o Bruno em paz.
ResponderEliminarSe soubessem o que foi a sua infância, estavam calados.
Uma coisa é a infância e respeitamos mas seria um factor de revolta contra as prepotências . Outra é não ter cabeça e a politica não se compadece disso. Vá plantar inhames.
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