• Carlos Pernes, IRC: embuste monumental:
- ‘Conclusão: A redução da taxa de IRC e a eliminação das derramas é a continuação da proteção a 1% do tecido empresarial.
Tal pode ser confirmado através da tributação de 2012, onde as grandes empresas apresentaram um matéria coletável de 9,5 mil milhões e tiveram (por via de benefícios fiscais e isenções) uma tributação líquida de 2 mil milhões de euros, ou seja pagaram 21% de IRC+derrama (a média nacional foi 31%).
Perante isto e com a inaceitável restrição ao crédito para as PME, com a continuação dum mar de austeridade sem fim, que gera o aprofundamento da contração da economia, com o confisco das pensões e do rendimento do trabalho, que retira milhares de milhões ao consumo interno e com os incomportáveis níveis de desemprego jovem, temos no horizonte um 2014 desgraçado.
Nem o relógio de Portas nos salva...’
Como é que o PS embarcou nesta... coisa?
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