- ‘Como dizia o outro, é fazer as contas. O défice não será de 3%, mas cerca de 5,5%, e, em lugar dos 5.220 milhões de euros previstos, os números mostram que estamos acima de 9.000 milhões "Medidas permanentes de alta qualidade" pouco se vêem, com meros cortes ad hoc a serem os responsáveis essenciais pelo conseguido. Quanto à minimização do "impacto da consolidação orçamental nos grupos vulneráveis", estamos conversados. O rácio da dívida sobre o PIB não só não declinou a partir de 2013 como aumentou nesse mesmo ano. Não acertaram uma!’
terça-feira, janeiro 21, 2014
O novo oásis
• Francisco Seixas da Costa, O novo oásis:
ResponderEliminarAcabadinho de sair do Telhal para passar o fim de semana com a família, mas um tanto ou quanto descompensado...
ResponderEliminarMais um "perturbado"...e já são muitíssimos...