A Fundação Gulbenkian promoveu hoje uma homenagem a Vasco Graça Moura.
O Sr. Moura é um escritor consagrado, sendo também um tradutor de méritos reconhecidos. Já o Dr. Graça é um fanático que nunca hesitou um segundo em lançar mão de uma linguagem carroceira para desqualificar os seus adversários na arena política, em especial os que, ao longo dos tempos, se têm oposto a Cavaco Silva e ao cavaquismo.
Adivinhe, caro leitor, sobre qual dos dois o Presidente da República pôs o acento tónico no discurso que proferiu ao fim da tarde? Adivinhou: Cavaco Silva estava visivelmente deliciado com o percurso do cidadão empenhado que intervém no espaço público — o Dr. Graça.
é ao contrário, o dr. moura é que escreve e é intelectual, o sr. graça é militante político - é como aqueles taxistas de aveiro, o distrito que mais vota no partido do sr. paulo, que também se esquecem de declarar rendimentos às finanças e que pelo caminho (como o sr. pires do lima) defendem o regresso da pena de morte.
ResponderEliminare, ópois, consabidamente o sô palhaço non lê, nem jornais, pelo que é natural que apenas conheça o sôr graça das arruadas de alho porro na mão.
ResponderEliminarNão foi este sacana que andou, nos tempos do governo do Cavaco, a defender a pena de morte?
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ResponderEliminarParolo como é O PR, ele sabe lá quem é o Dante e outros clássicos!
O homem é cheio de taras e deixam-no fazer o que quer. Aquela de não permitir que alguém, sob as suas ordens, escreva segundo o novo AO, é de mestre. Manda mais do que o Governo! Só comparável ao grande juiz de torres vedras, que recusou um documento pq estava escrito segundo o AO, de que ele discorda. Pensava que cágado se escrevia cagado e facto, fato. O tal, aquele que foi ao Parlamento prender o Paulo Pedroso.
ResponderEliminarana
Este cavaquista, o único defeito que não parece ter (como o resto da corja)É O DE TER GAMADO NO BPN.
ResponderEliminarEste paquiderme foi o tal que em tempos, qualificou o povo português, como Calaçeiros!
ResponderEliminarEste fdp (ferrenho dos pópós) é uma grande animal e um quadrado. Porque é que ele não quer o novo AO?
ResponderEliminarSe calhar está com medo que alguém em vez de dizer:
-Tenho cágado no quintal
diga:
-Tenho cagado no quintal.
Pois eu jamais lerei as cagadas deste sujeito e sempre que vem à TV mudo logo de canal para não me sujar.
Nunca vi um animal armado em intelectual. E o calhordas do pr é destes gajos que gosta. Não homenageou um prémio Nobel de quem eu também não gosto mas a verdade é que por esse fato e não por outros que ele cometeu deveria ser alvo duma homenagem. Este pr só homenageia gente rasteira: Ronaldo, graça. etc.
Também homenageou Camões quando disse que os Lusíadas, tinham 9 cantos
Eliminarcomo é que o cavaco podia homenagear o gajo como escritor sem mencionar um certo premio Nobel português?
ResponderEliminarpo isso só falou da dimensão politica do "homem"!
ResponderEliminarO graça foi é o maior parasita desde o 25A e ainda tinha o desplante de tratar os portugueses como calaceiros.
Sempre chupou do Estado e só trabalhou por conta e proveito próprio.Traduziu,publicou,cronicou
nos jornais recebendo como deputado ou vogal da edp,onde nunca pôs as patas, e ninguém viu algo que tenha feito para o Estado de quem tinha o pote à mercê.
O Sòcrates, que lhe retirou a parasitagem indecente do Estado, claro, tinha e ser tratado como um "bandido" nas suas crónicas ultra reacionárias. E, claro, o parolo do cavaco sempre viveu embasbacado pelos intelectuais que o bajulam para ter comendas e pastagem farta.
O Pacheco é mais discreto mas participa do semelhante.
mais um chulo profissional homenageado à pressão, antes que estique o pernil, com a grande cruz de lambe-botas do regime em geral e do possoilo em particular. o pomar aproveitou para pintar mais um macaco e o irmão teve direito a precária para assistir ao velório na capela do cavaquismo.
ResponderEliminarPara ser franco...não passo bilhete a um e a outro - fujo deles como o meu gato foge do banho.
ResponderEliminarO Moura está muito abatido, isto quer dizer que lhe fizeram a "cremação".
Zé da Adega
Um chefe de facção nuncs desilude a camarilha...
ResponderEliminarCavaco no seu melhor...
VGM escreveu o Poema-Testemunho em 2001 do qual transcrevo aqui uma breve passagem para se poder avaliar a linguagem escatológica que o Vasco usava para atingir os seus adversários:
ResponderEliminar"... e aos amigos (pura perda/ de tempo ouvi-los a rugir-me/ a esses deito toda a merda/ com quiseram atingir-me/ e deixa-la digo a rir-me/ comeia toda a cru/ que a digestão vos seja firme/ e ao fim lambei o próprio cu.../
...(Que eu sempre fui bom cavaquista/ nem é preciso repeti-lo").
O poema foi escrito em guardanapos de papel no regresso do Porto, durante a viagem de comboio.
Para ler mais: http://enxofrado.blogs.sapo.pt/2013/02/
Repare Evaristo que VGM traduziu Villon e a poesia dessas épocas tinha sempre um tom escatológico.
ResponderEliminarIndependentemente do tema, esse poema é bom, caralho.
Anónimo das 11:13:00: VGM tem obra feita de grande mérito, seja na poesia, no ensaio e na tradução de grandes clássicos. VGM contaminou a maior parte da sua obra quando se embrenhou de forma cega na política. O seu estro ficou desvirtuado. Sempre foi um lambe-botas do Cavaco. E este não o esqueceu.
ResponderEliminarEu sou como o Sócrates. Tenho uma mesa onde vou colocando os livros e os do Graça Moura estão para lá da Metafísica, o mesmo é dizer que nunca lá vou chegar o que é uma pena eu morrer sem alguma vez ter tido a desgraça de não ter lido as suas veleidades psicoticamente anti-marxistas.
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ResponderEliminarEspecifico:
os Graça Moura - o maestro ladrão e o ressabiado cagão - e restante tropa do prezidento Cavaco é tudo junça podre, farinha do mesmo saco.
Comem todos da mesma gamela e fazem parte da maior estrumeira de Brutogal a céu aberto: a Javardeira do PSD.
Haja creolina suficiente para a desinfectar quanto antes.