Rui Machete, alegado Ministro dos Negócios Estrangeiros, anunciou esta semana no Parlamento a extinção do Instituto de Investigação Científica Tropical e a sua integração na Universidade de Lisboa. Entre os seus muitos afazeres, Jorge Braga de Macedo lá arranjou tempo para, com a sua gestão ruinosa, lançar num plano inclinado e finalmente liquidar esta instituição científica prestigiada, cujas origens remontam a 1883. Que génio! Muitos parabéns!!
ResponderEliminarNada disto me espanta.
O entulho (A. Borges, B. Macedo, Paulo Teixeira Pinto, Catroga, Ângelo e Cia) por que se rodeou Passos Coelho, poderia ter dado à luz uma criatura mais perfeita?
ResponderEliminarMais um passo para eliminar as gorduras do estado xuxialista!
A patega da arrastadeira, gémea do João Gonçalves, ainda não percebeu ou não leu que as origens do Instituto de Investigação Científica Tropical, remontam a 1883?
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ResponderEliminar1883? Mas então, lá está, é do tempo em que Portugal era governado pelos maçons e pelos republicanos, essa canalha xuxialista! Ainda me dá mais razão...
ResponderEliminarIndigência de arrastadeira esta.
A "arrastadeira" é filho de um governo que arrasta este país no sentido da desgraça, só que ela arrastar-se-á sempre de forma servil por quem lhe dê uns trocos para enganar o oportunismo que faz parte do seu ADN.
ResponderEliminarO atual IICT era o herdeiro do antigo Instituto de Medicina Tropical, criado para estudar as pragas tropicais e cuidar das doenças causadas pelo tifo, malária, mosca tze-tze. Chegou a ser uma referência no panorama das doenças tropicais, e conta com registos dessa valia reconhecidos em diversos países.
ResponderEliminarA ignorância desta "gente honrada" conduziu a investigação científica para o cano do esgoto.
O homem do "oásis" foi designado para fazer este funeral. Dele outra coisa não era de esperar, pois trata-se de um paquiderme numa loja de antiguidades.
Espero que o IICT sobreviva à acção do JBM e que o deixem arejar as suas roupas, porque o seu espólio e actividade científica são demasiado importantes. Duas coisas (que nos ajudam a compreender), no entanto.
ResponderEliminar1. O actual IICT é o herdeiro da antiga Junta das Missões Geográficas e das Investigações Coloniais, criada em 1936 no âmbito da política do Ministério das Colónias. Opinião não consensual: mesmo quando os seus investigadores + importantes a fazem recuar até 1883, ou seja à data de criação da Comissão de Cartografia, estarão a reproduzir um discurso oficial com duas faces: pôr à mostra uma alegada *patine* da instituição que a fará recuar até ao tempo da Sociedade de Geografia de Lisboa (1875); e, através dessa sobreposição, esconder o projecto colonial do emergente Estado Novo. Demasiado rabuscado, já o disse.
2. Em 1902, por seu turno, nasceu o actual Instituto de Higiene e Medicina Tropical que é o herdeiro da antiga Escola de Medicina Tropical. Foi criada pelo ministro António Teixeira de Sousa, no período em que este transmontano assumiu a pasta da Marinha e Ultramar. Mudou o seu nome em 1935 (a Escola deu lugar a Instituto) e é, sem dúvidas, uma instituição centenária.
Ambas são *tropicais* (uma foi colonial e do ultramar, sendo crismada como tropical depois do adeus ao Império) e funcionam na Rua da Junqueira, em LX. No antigo palácio do conde de Burnay a primeira, ou seja o IICT, e, desde 1958, o IHMT no perímetro do actual Hospital Egas Moniz. A umas passadas largas, portanto.
Jorge Braga de Macedo é uma completa e aberrante nulidade.
ResponderEliminarUm oportunista vaidoso e convencido que vale alguma coisa.
É mais um dos verdadeiros xupistas do estado, agarrado á teta desde que aprendeu a meter-se num partido.
"Mais um passo para eliminar as gorduras do estado xuxialista!"
ResponderEliminarO Estado nunca esteve tão gordo!
Tem carraças do psd por todo o lado, daquelas que não saem nem quando perderem as próximas eleições! Até aqui só cortaram no que qualquer governo civilizado e competente manteria. Nada de espantar em putos malcriados, chupistas e ignorantes, que desde que nasceram foram ensinados a ver no Estado uma mama com muito leitinho, mas só para eles.
ana