IGCP teve de gerir efeitos negativos do discurso catastrofista do Governo é o título de uma reportagem na qual é dada a palavra à equipa dirigente da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP: João Moreira Rato, Cristina Casalinho e António Pontes Correia. Eles queixam-se amargamente de que o discurso catastrofista do Governo não é o melhor tónico para gerir a dívida pública, tendo de sustentar junto dos investidores estrangeiros que a lengalenga dos estarolas — nomeadamente os ataques desbragados conta o Tribunal Constitucional — era apenas para consumo interno. Eis um excerto:
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ResponderEliminarParabéns, Dr. Ant.º Capucho. Seja bem-vindo de volta ao Portugal da decência.
Capucho, decencia? Qual decencia ?!
ResponderEliminarDecente decente era ter saido daquela lixeira quando começou a falar aos 4 cantos do mau cheiro.
Cheirava mal mas lá foi ficando e no fim teve de ser mesmo expulso porque sair pelo próprio pé de forma digna não é para gente desta.
Por mim atirava-se o partido inteiro ao rio.
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ResponderEliminarHá aqui qualquer coisa que não bate certo.
Mas o Rato, a Casalinhos e o Correia não são indefectíveis de Miss Swaps?
E Miss Swaps não tem um grande ascendente sobre o estarola-mor?
Se tem sido árduo o trabalho do IGCP e se não há correspondência entre o discurso do estarola-mor e do IGCP, como é possível manter esta situação?
A Miss Swaps não está em sintonia com o estarola-mor?
Como é possível este mal-estar sair cá para fora?
Faltam peças neste puzzle...
ResponderEliminarDecência, caro anónimo, é a parte de Portugal que permanece FORA do PSD (e aonde Capucho agora regressou), como acho que é óbvio...
Só é pena que Capucho não tenha regressado de livre vontade, mas sim pontapeado no traseiro !
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