Se não encontra motivos para o ar de festa dos governantes portugueses e dos administradores da China Three Gorges, vai ter de ler este artigo: Negócio da China na EDP.
ADENDA — Na altura da venda da participação do Estado português à República Popular da China, deu muito brado a contratação de uma tal Perella Weinberg Partners para fazer a assessoria do negócio.
O nosso Vice, anticomunista de primeira água, rendeu-se agora ao empresariado chinoca. Hipócrita!
ResponderEliminarO negócio da EDP foi "calibrado" pela Perella, mai lo BES, mas a coisa correu como eles queriam. Ou os patrões da consultora não fossem Joseph Perella, vice-presidente do Morgan Stanley, e Peter Weinberg CEO do Goldman Sachs... Anda tudo ligado.
Qual era a alternativa? Vendesse-se a quem se vendesse, as regras da venda seriam sempre essas.
ResponderEliminarA única alternativa seria não se vender a participação do Estado na EDP.
Senhor Lavoura, não será por acaso o próprio Paulo que se intitulava o defensor acérrimo da LAVOURA.
ResponderEliminarTinhamos mais 2 hipóteses que davam mais dinheiro porque desistiam das obscenas rendas que as bestas que negociaram com os chineses inscreveram no contracto. Os outros 2 concorrentes Europeus nunca poderiam comprar com as rendas pagas pelo consumidores porque é ilegal. O assunto ainda corre nas instâncias Europeias, mas de momento quem manda é o capital Chinês. Essa agora de Qual era a alternativa, passou a ser um chavão de quem nada sabe sobre negociação. Se não tiver dinheiro para pagar o seu empréstimo, qual +e a alternativa? suicida-se ou vai ao Banco negociar?