Um colaboracionista assumido: «(…) agora, nesta altura de suposta libertação, deixem-me agradecer publicamente aos homens e às mulheres que durante os últimos anos permitiram que continuássemos a ter dinheiro para pagar as reformas dos nossos idosos, os salários dos nossos funcionários públicos, a saúde dos nossos doentes e a educação dos nossos filhos. Obrigado, troika.»
Este João Tavares deve ter sido "calibrado" por esta gentalha com um chipe embutido na tolinha para escrevinhar hossanas à Troika. É mais um Zé Gomes Ferreira que pretende ir ao "pote" de Passos Coelho. O coitado anda a fazer pela vidinha. Pelo discurso que faz, para além de mostrar que não tem espinha, mais não é do que um videirinho.
ResponderEliminarEste sopinha de massa consegue ser das pessoas mais sinistras que já conheci e, de preferência, de braço dado com o também sinistro Carlos Vaz Marques...
ResponderEliminarEnfim, uns engraxadores do poder formando uma bela comandita com o Paulo Baldaia.
é só mais um na short list para lhe escarrar na cara um qualquer dia que me cruze com semelhantes cretinos
ResponderEliminarÉ isso mesmo Joãozinho Miguelinho, a troika pagou todos os nossos gastos! Já os impostos que nós pagamos durante todo esse tempo de "generosidade" da troika, foram, sei lá...para pagar férias nas maldivas a cada cidadão português! Só pode!
ResponderEliminarMas que grande imbecil me saiu este tipo, apre.
Este gambuzino cresceu com os bens pagos pelos actuais pensionistas.No fundo é um 'puto' mimado.
ResponderEliminarTodo o dinheiro que a Alemanha meteu não chegava para salvar os seus próprios bancos que foram salvos com dinheiro europeu. Alguém que explique isto a este camelo.
ResponderEliminarTodo o dinheiro que a Alemanha meteu não chegava para salvar os seus próprios bancos que foram salvos com dinheiro europeu. Alguém que explique isto a este camelo.
ResponderEliminar... Parece-me que este parágrafo está escrito na primeira pessoa, o eu. Eu, João Miguel Tavares, agradeço infantilmente aos senhores da troika e publicamente o faço sem qualquer pudor, cinicamente (porque este tempo é para os cínicos, olaré!), em nome daqueles que + sentiram as políticas de austeridade: dos idosos e dos funcionários públicos, dos doentes que agonizam e morrem e dos filhos (pelo menos dos dele, presumo). E só assim o parágrafo faz sentido, rapare-se: o JMT não faz parte daquela fracção de colaboracionistas* quase sempre primários que, neste tempo de todos contra todos, viu a sua vida melhorar nos últimos três anos? Claramente que sim, este é um artigo que envergonha alguns os seus (ex-)jornalidades e os leitores do P.
ResponderEliminar* E o que se poderá fazer a um colaboracionista hoje em dia (no passado sabia-se), há sugestões?
Cara de parvo.
ResponderEliminarSorriso de parvo.
Enfim, um PARVO!
Este escriba não precisa de escrever nem de falar para mostrar o que é: ordinário só de presença. Portanto, tem tudo a ver com os mafiosos que estão a destruír o país.
ResponderEliminarEste Panhola,não passa de uma lesma de esgoto,que vegeta atolado no lodaçal da sua miserável existência.Pobres crianças,que nascem filhos de tão execrável criatura!
ResponderEliminarAfoga-te...
Talvez os senhores comentadores acima fossem mais moderados se pensassem que podia ser vosso amigo, vosso familiar, vosso filho...
ResponderEliminarE para os que dizem
"Meu amigo não, que sou eu que escolho" ou
"Meu familiar ou filho não, que as mutações genéticas têm limites"
respondo:
Concordo!
Aquela cadeira vazia à esquerda do Pedro Mexia no Governo Sombra é triste de mais para imaginarmos qualquer relação de proximidade...
ResponderEliminarCaros Deputados da Câmara Corporativa, ponto de ordem à mesa:
Desde quando é que um INDIGENTE MENTAL tem elegibilidade para merecer destaque nesta augusta Câmara?!
Aguardo uma resposta urgente.
Sugestão para o caro RFC, em resposta ao seu «* E o que se poderá fazer a um colaboracionista hoje em dia (no passado sabia-se), há sugestões?»:
lembra-se daquele canalha romano que cai ao chão, na corrida de quadrigas do Ben-Hur, e é todo espezenhadinho pelos quadrúpedes à desfilada? Que tal, como tratamento estético de "face-lift" ao indigente? Só uma sugestão...
Adenda. Mas assim recuamos e muuuiiito, apesar do contexto clássico da sugestão. Alguém me alertou num mail para um ponto importante: que os que colaboraram activamente não eram demasiado sofisticados (e a luva assenta na perfeição ao JMT)mas foram logo numa primeira leva aniquilados. E nesse caso esteve, exactamente, quem escrevia sacanamente nos jornais enquanto a razia e as perseguições aos *militantes* e militantes-intelectuais prosseguiam, pois falava-se da França de Vichy.
ResponderEliminarNestes tempos sombrios, algo de *memória* existe neste bom povo português para não opor sempre ou quase-sempre à violência dos ocupantes e dos colaboracionistas a sua. Ao contrário, e não querendo ser premonitório, neste rectângulo existe também um povo capaz de gerar uma violência extrema em determinados períodos de uns contra os outros. O futuro dirá usando o chavão, e pode seguir-se o exemplo do JMT.