Maria Manuel Mota, directora executiva do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, recebeu ontem o Prémio Pessoa 2013. No seu discurso de agradecimento, a premiada alertou para as dificuldades que a Ciência defronta perante a expectativa de aplicabilidade directa por parte do Governo aquando da aprovação de projectos, tendo sublinhado: “É asfixiar a criatividade, é estrangular o génio, é matar a Ciência”.
Esta concepção utilitarista da Ciência tem sido publicamente defendida, entre outros, por Crato e Pires de Lima.
Anos a montar uma estrutura com credibilidade cientifica e estes desqualificados a destruírem em pouco tempo. Ai se tivéssemos Presidente da República e não um mero okupa oportunista!
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ResponderEliminarAi, se tivéssemos homens com eles no sítio!