Estamos a transformar a Autoridade Tributária e Aduaneira numa máquina coerciva ao serviço de privados, e a baixo custo.
- Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, em reacção ao facto de o fisco estar a fazer a cobrança coerciva de dívidas a entidades privadas – auto-estradas, hospitais, transportes de passageiros –, quando não o faz relativamente a dívidas a entidades públicas
CAPTURA
ResponderEliminarEstes bandidos que se apoderaram do estado, sabem-na toda, a começar pela MARILU. E a oposiçao come e cala. Os trabalhadores do estado estao às ordens privados. e os cofres,fundos e sistemas publicos a começar pelos sistemas de Segurança Social, idem. Para eles transferem todos os problemas e buracos que criaram.
A Marilu, o Portas da Moderna e dos submarinos, o Passos Coelho da Tecnoforma, o Moedas do Goldman Sachs, o Catroga vendido aos chineses, o Ângelo Correia dos árabes, o Marques Mendes que vai a todas, os banqueiros, a gajada da maçonaria, etc. etc, etc. Estamos bem servidos de quadrilha.
ResponderEliminarA cobrança coerciva das chamadas taxas moderadoras a uma população pobre e doente tem um caracter desumano.
ResponderEliminarUm outro caso flagrante é o dos funcionários publicos e respectivos reformados que descontam actualmente no seu vencimento 3,5% do se vencimento para a ADSE e tem que pagar cuidados de saude elevados quando se dirigem aos hospitais publicos.
Vocês também pá... São só má língua... Eles já vieram explicar... Ora, acontece que a cobrança coerciva das taxas, destina-se para ser "mais fácil o pagamento"!! Caramba, vocês também pá... Levam tudo a mal!!
ResponderEliminarnão se esqueçam que tudo o que a AT cobra fica com 20% e transformar incobráveis em receita
ResponderEliminarA compra do sector da saude do falido grupo Espirito Santo por um grupo económico de um País da America Central, é uma demonstração que há quem aposte na desagregação do Serviço Nacional de Saude em PPortugal.Há indicadores que a ADSE poderá ir pelo mesmo caminho.Será um retrocesso de décadas.
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