Uma reforma do parlamento impõe-se. Espero que o A. Costa, como futuro primeiro Ministro, tenha a coragem e bom senso de se propor acabar com esta missa desgastante das idas quinzenais obrigatórias ao Parlamento, os chamados debates quinzenais com a presença do 1º Ministro. Umas idas mensais bastam, dando um espaçamento que terá impactos benéficos na nossa politica.Eleva o nível do questionamento e do diálogo, torna mais fidedigna a prestação de contas. Claro, menos faits divers e chicana para a comunicação e media. Paciência. Mais estudo, mais preparação e ponderação. Mais dialogo nos bastidores em torno de trabalho feito. Menos mudanças de legislação para alimentar a guerrilha. Menos intervenções tolas e vazias. Chegou-se a um ponto de exposição e desgaste permanente e gratuito, já insuportável para a maioria dos Portugueses. Um parlamento e um governo e oposição sem assuntos de fundo, a palrar e chicanear sobre matérias mal preparadas e muitas vezes não verdadeiramente importantes. O Ferro sabe bem disto, observou e viveu muito, percebe os contextos e impactos complexos da questão. Pode neste ínterim contribuir para preparar essa reforma regimental, a sua aceitação ditada pelo bom senso e sobriedade que o caracteriza. Um contributo à governabilidade. Ainda mais porque ele FERRO será o próximo Presidente do Parlamento, livrando-nos do actual inconseguimento.
Infelizmente, o dr Ferro ficou muito aquém daquilo que é necessário. Foi confrangedor olhar os sorrisinhos do alegado pm, com as intervenções lidas do dr Ferro. Não gostei. E o Miguel Abrantes, não acha que era necessário algo mais?
Estou de acordo com o comentário do Anónimo das 01:37:00.
O comentador RUKKA não ficou satisfeito com o debate (não vi), talvez por F.Rodrigues recusar entrar na habitual vulgaridade destes debates. Pelo que vou lendo online, FR deixou frases fortes e oportunas. Pensadas.
Mas há uma coisa: oxalá o PS, com A.Costa, não se deixe deslizar...(tendência crónica na política portuguesa) para se conformar com acordos surpreendentes que estabeleceu com os vencidos nas primárias - não mereciam! Haja quem me acuda, estou a ficar baralhado. Até já me senti defraudado. Garanto que estou a recuperar; mais certo é estar a deslizar também...
Concordo em tudo com o Fernando Romano. E tenho algum receio de ter de concordar também com o Rukka, se tivesse visto e ouvido o debate...
Demasiado compromisso pode ser FATAL para a desejável alternativa socialista à desgovernação (e também à Oposição!) dos últimos três anos!
No momento presente precisamos como nunca é de RUPTURAS! Quer com os últimos três anos de DESGOVERNO, quer com o estilo gongórico e balofo da oposição parlamentar, quer com a PEDAGOGIA ANTI-DEMOCRÁTICA que se enraizou no País, a partir dos órgãos (máximos!) do Poder e da Comunicação Social, na última década, pelo menos, com ênfase especial desde 2008!
Tenho admiração por Eduardo Ferro Rodrigues, pelo seu passado e pela sua postura na vida política. Contudo o seu desempenho no debate de hoje foi decepcionante. Ler textos escritos desligados da dinâmica do debate, com uma dicção deficiente e uma linha argumentativa confusa. Parece-me que Eduardo Ferro Rodrigues já não tem as capacidades oratórias e a rapidez de raciocínio de outros tempos e duvido que seja a pessoa adequada para o combate político parlamentar. Lamento mas tem de ser dito.
E eu também pergunto se António Costa aceitará um debate com o povo de Lisboa sobre o que ocorreu hoje, pela segunda vez em poucas, em toda a cidade, onde tivemos fontes de água castanha a jorrarem de debaixo da terra...
Uma reforma do parlamento impõe-se. Espero que o A. Costa, como futuro primeiro Ministro, tenha a coragem e bom senso de se propor acabar com esta missa desgastante das idas quinzenais obrigatórias ao Parlamento, os chamados debates quinzenais com a presença do 1º Ministro. Umas idas mensais bastam, dando um espaçamento que terá impactos benéficos na nossa politica.Eleva o nível do questionamento e do diálogo, torna mais fidedigna a prestação de contas. Claro, menos faits divers e chicana para a comunicação e media. Paciência. Mais estudo, mais preparação e ponderação. Mais dialogo nos bastidores em torno de trabalho feito. Menos mudanças de legislação para alimentar a guerrilha. Menos intervenções tolas e vazias. Chegou-se a um ponto de exposição e desgaste permanente e gratuito, já insuportável para a maioria dos Portugueses. Um parlamento e um governo e oposição sem assuntos de fundo, a palrar e chicanear sobre matérias mal preparadas e muitas vezes não verdadeiramente importantes. O Ferro sabe bem disto, observou e viveu muito, percebe os contextos e impactos complexos da questão. Pode neste ínterim contribuir para preparar essa reforma regimental, a sua aceitação ditada pelo bom senso e sobriedade que o caracteriza. Um contributo à governabilidade. Ainda mais porque ele FERRO será o próximo Presidente do Parlamento, livrando-nos do actual inconseguimento.
ResponderEliminarInfelizmente, o dr Ferro ficou muito aquém daquilo que é necessário. Foi confrangedor olhar os sorrisinhos do alegado pm, com as intervenções lidas do dr Ferro. Não gostei. E o Miguel Abrantes, não acha que era necessário algo mais?
ResponderEliminarDiga D. Miguel Abrantes, como vê este assunto?
ResponderEliminarConcordo inteiramente com o comentário do Anónimo sex Out 10, 01:37:00 da tarde.
ResponderEliminarQuanto ao restantes comentários idiotas, enfim, não passam de comentários indigentes de quem gosta de viver num circo...
Estou de acordo com o comentário do Anónimo das 01:37:00.
ResponderEliminarO comentador RUKKA não ficou satisfeito com o debate (não vi), talvez por F.Rodrigues recusar entrar na habitual vulgaridade destes debates. Pelo que vou lendo online, FR deixou frases fortes e oportunas. Pensadas.
Mas há uma coisa: oxalá o PS, com A.Costa, não se deixe deslizar...(tendência crónica na política portuguesa) para se conformar com acordos surpreendentes que estabeleceu com os vencidos nas primárias - não mereciam! Haja quem me acuda, estou a ficar baralhado. Até já me senti defraudado. Garanto que estou a recuperar; mais certo é estar a deslizar também...
ResponderEliminarConcordo em tudo com o Fernando Romano. E tenho algum receio de ter de concordar também com o Rukka, se tivesse visto e ouvido o debate...
Demasiado compromisso pode ser FATAL para a desejável alternativa socialista à desgovernação (e também à Oposição!) dos últimos três anos!
No momento presente precisamos como nunca é de RUPTURAS! Quer com os últimos três anos de DESGOVERNO, quer com o estilo gongórico e balofo da oposição parlamentar, quer com a PEDAGOGIA ANTI-DEMOCRÁTICA que se enraizou no País, a partir dos órgãos (máximos!) do Poder e da Comunicação Social, na última década, pelo menos, com ênfase especial desde 2008!
Tenho admiração por Eduardo Ferro Rodrigues, pelo seu passado e pela sua postura na vida política. Contudo o seu desempenho no debate de hoje foi decepcionante. Ler textos escritos desligados da dinâmica do debate, com uma dicção deficiente e uma linha argumentativa confusa.
ResponderEliminarParece-me que Eduardo Ferro Rodrigues já não tem as capacidades oratórias e a rapidez de raciocínio de outros tempos e duvido que seja a pessoa adequada para o combate político parlamentar. Lamento mas tem de ser dito.
Tenho o máximo respeito pelo Eduardo Ferro Rodrigues mas, tenho de concorda com o comentário feito pelo Joaquim Moura.
ResponderEliminarE eu também pergunto se António Costa aceitará um debate com o povo de Lisboa sobre o que ocorreu hoje, pela segunda vez em poucas, em toda a cidade, onde tivemos fontes de água castanha a jorrarem de debaixo da terra...
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