O debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015 não correu bem à direita. Houve momentos de grande desorientação na defesa da fantasia entregue na Assembleia da República pela Miss Swaps. O «estado de choque» em que Paulo Portas confessou ter ficado com a brilhante intervenção de Ferro Rodrigues no encerramento do debate não foi um rábula. É que o PS mudou e a direita ficou órfã. Ou, pelo menos, o PSD e o CDS sentiram-se desamparados. Sem a bengala a que estavam acostumados. Habituem-se.
É verdade, foi um choque.
ResponderEliminarDepois das primeiras páginas do Expresso do passos a dizer que queria o FMI, depois da intervenção ao país do inventona das escutas das escutas a oferecer os seus préstimos para a vinda da troika e depois do inenarrável papel do maoista de xelas num servilismo baboso germanófilo quando o euro estava a sofrer o maior ataque e Portugal estava na primeira linha a ser fustigado...
ResponderEliminarÉ muita lata vir essa gente querer esquecer que foram eles que empurrara m país para os braços da troika...
Pensada, pausada. Brilhante! E desferiu uma valentíssima bojarda na maioria, deixando-a assarapantada (foi evidente pela sua reação), ao defender no Parlamento José Sócrates. Assim, sim! Definir a batalha, escolher o terreno e marcar a hora. Tomar a iniciativa. É isso que os bandos não querem. António Costa faz bem em escolher os timings. Querem discutir a herança de Sócrates? Vamos a isso! Agora. Querem conhecer o nosso programa? Chegará a hora.
ResponderEliminarVivemos num mundo onde cerca de 7 dezenas de pessoas detêm a riqueza da metade mais pobre da humanidade.
A esquerda, o socialismo tem de actuar em conformidade com esta realidade.
Grande pedrada no "charco"
ResponderEliminar
ResponderEliminarFernando Romano: como sempre"na mouche"!