«Sempre que se dirijam à minha pessoa, que o façam com o normal dever de correção, ou seja, com o recurso ao tratamento 'Sr. Presidente' ou, na pior das hipóteses, 'Presidente'». Quem o determina é o presidente da Junta de Freguesia de Fernão Ferro, que nem no intervalo do almoço deixa de estar preocupado com o bem-estar dos cinco funcionários da autarquia: «As pausas consagradas na Lei, devem ser utilizadas para o fim a que se destinam, e não para ir às compras ao supermercado na Rua Luís de Camões.»
sexta-feira, outubro 10, 2014
Vida laboral numa autarquia dirigida pela CDU
«Sempre que se dirijam à minha pessoa, que o façam com o normal dever de correção, ou seja, com o recurso ao tratamento 'Sr. Presidente' ou, na pior das hipóteses, 'Presidente'». Quem o determina é o presidente da Junta de Freguesia de Fernão Ferro, que nem no intervalo do almoço deixa de estar preocupado com o bem-estar dos cinco funcionários da autarquia: «As pausas consagradas na Lei, devem ser utilizadas para o fim a que se destinam, e não para ir às compras ao supermercado na Rua Luís de Camões.»
Que grandes ANORMAIS, estes PCP's. O ser humano no seu pior! Como é que eu já fui simpatizante deste partido nos idos dos anos 70?
ResponderEliminarDasss!
MCTorres
então o homem chegou do estágio na Albânia, e não havia de aplicar os ensinamentos?
ResponderEliminarO camarada Jerónimo já o mandou internar?
Um camaradão, este camarada!!!!
ResponderEliminarSe este idiota, depois de me conhecer e trabalhar comigo há anos, me viesse com esta retórica, levava com um rotundo e sonoro "bardamerda" como resposta.
Gosto daquele pormenor "supermercado na Rua Luís de Camões". Será do Belmiro? Tratar-se-á de privilegiar as piquenas e micro empresas do setor?
ResponderEliminarSeria interessante que o excelentíssimo presidente tivesse tanta preocupação ´com o problema de ter Fernão Ferro transformado numa lixeira a céu aberto.
ResponderEliminarAinda me custa a crer no que acabo de ler. O fanatismo e caciquismo de alguns leva a estas situações, 40 anos após Abril/74.
ResponderEliminaré uma mistura de mesquita machado com tozé seguro..
ResponderEliminarO problema psicológico evidenciado não é novo nem exclusivo dali já o sargento de Platonov se queixava de que a tropa não lhe obedecia pelo que foi castigado por não se saber fazer obedecer.
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ResponderEliminarRidículo...
uau, que mauzões com os patrões que são estes comentadores..aposto que lá nas empresas deles é sempre a defender os trabalhadores, na vanguarda das lutas.
ResponderEliminarApesar de ser um paspalho ridículo e convencido, foca aspetos que bem mereciam ser tratados. Tive oportunidade de observar funcionários de uma JF, chegavam às 9,30, lavavam as mãos e iam comer; voltavam meia hora depois e iam lavar os dentes, depois trabalhavam um bocadinho, entretanto era hora de almoço. No final do dia, tinham trabalhado duas horas pq a conversa era constante. Claro que também havia pessoas responsáveis e cumpridoras. Durante mais de 40 anos observei esta mentalidade que de resto, quanto a mim, constitui o verdadeiro problema do nosso país. A maior parte não quer saber de nada, não quer fazer nada, informa-se no correio da manha, vai a Fátima e vê telenovelas. Os que sobram e querem saber por que razão as coisas acontecem, como se passaram, que têm um projeto de uma sociedade justa e por ele se batem, são poucos e não conseguem andar com isto pra frente.
ResponderEliminarana