• Daniel Oliveira, A crise nas urgências é política:
- «(…) Paulo Macedo aceitou participar num governo que não tem, nas contas que faz, a saúde como prioridade. E aceitou gerir o emagrecimento do Serviço Nacional de Saúde até limites insustentáveis. É por isso politicamente responsável pelos efeitos dramáticos dessa escolha política. Pode ter feito esse emagrecimento de forma mais profissional do que fez o ministro da Educação ou do que outro faria. Mas as suas responsabilidades políticas não são menores por isso. Na realidade, até se pode dizer que são maiores. Ele tinha obrigação de prever os efeitos das decisões que tomou. E por isso que se torna ainda mais insuportável vê-lo tentar justificar o injustificável, como se um Inverno e uma gripe fossem uma catástrofe imprevisível.»
É de estranhar que Augusto Santos Silva na TVI24 venha dizer que o Macedo é um bom ministro.
ResponderEliminarO PS sempre a surpreender-nos.