Não, Dr. António Costa. Não! Confesso que não gostei da entrevista. Não gostei da forma redonda como abordou a prisão de José Sócrates, ex Secretário Geral do PS e Primeiro-Ministro de Portugal durante seis anos; não gostei mesmo nada da sua colagem aos bandos oportunistas da Regionalização; não apreciei os momentos em que me fez recordar AJSeguro.
Atente (enquanto é tempo) no artigo de hoje de Correia de Campos no "Público". "Acordai!"
Pois eu gostei bastante da entrevista. Firme, coerente, conciso e nunca, nunca deixou que o entrevistador dominasse os temas, ou tentasse pateticamente ser a caixa de ressonancia das desculpas esfarrapadas que este governo têm dado para tudo o que de mal têm sido feito.
O tema Socrates é precisamente o tema em que AC não se pode enredar, pois é isso que a direita e a extrema esquerda desejam : conotar AC com um ex-PM sob suspeita , sob investigação e preso preventivamente ( independentemente de estar inocente ou não). Para defender Socrates o PS têm generais suficientes, não precisa meter o rei ao barulho, ainda por cima quando a comunicação social está completamente comprada pela direita. Tudo o que AC disser sobre o assunto será prontamente distorcido na manhã seguinte na imprensa de pasquinada ( que neste momento, é toda a imprensa, económicos incluidos).
As minhas concordâncias com i comentário das 8:28.
Regionalização? Com órgãos regionais eleitos? Porque não? Desde que seja feita progressivamente, a partir da realidade, sem dogmatismo de desenhador, e de preferência com um movimento de reforma dos municípios porque não? Somos apenas dez milhões de pessoas. equivalentes a uma mega cidade. Mas com soberania. Uma velha nação do mundo. As tarefas de articulação externa e de condução estartegica politica do pais. Essas sim, pertencem ao governo. Aspectos de planeamento, fomento e gestão do interesse e acção publica, esses podem e devem ser tratados abaix com toda a responsabilidade.
fodas-te, que é complicado ser jornalista com o espírito de matilha do PS.
um gajo cordato, sensato, e eleitoralmente próximo do PS, como AJT, consegue ver-se aqui acusado de tentar "tentasse pateticamente ser a caixa de ressonancia das desculpas esfarrapadas que este governo têm dado"
perante boçalidades destas, é difícil não ficar com dúvidas quanto à veracidade das acusações do Pasquim da Manhã sobre tentativas de domínio da comunicação social.
A esta espécie de militontos de clube, claque sedenta do sangue dos jornalistas, apenas parece servir o elogio baboso e a dependência acéfala.
comprem é o Acção Socialista, que ao menos têm lá o jornalismo que vos serve e enche as medidas.
Não, Dr. António Costa. Não! Confesso que não gostei da entrevista. Não gostei da forma redonda como abordou a prisão de José Sócrates, ex Secretário Geral do PS e Primeiro-Ministro de Portugal durante seis anos; não gostei mesmo nada da sua colagem aos bandos oportunistas da Regionalização; não apreciei os momentos em que me fez recordar AJSeguro.
ResponderEliminarAtente (enquanto é tempo) no artigo de hoje de Correia de Campos no "Público". "Acordai!"
Pois eu gostei bastante da entrevista. Firme, coerente, conciso e nunca, nunca deixou que o entrevistador dominasse os temas, ou tentasse pateticamente ser a caixa de ressonancia das desculpas esfarrapadas que este governo têm dado para tudo o que de mal têm sido feito.
ResponderEliminarO tema Socrates é precisamente o tema em que AC não se pode enredar, pois é isso que a direita e a extrema esquerda desejam : conotar AC com um ex-PM sob suspeita , sob investigação e preso preventivamente ( independentemente de estar inocente ou não). Para defender Socrates o PS têm generais suficientes, não precisa meter o rei ao barulho, ainda por cima quando a comunicação social está completamente comprada pela direita. Tudo o que AC disser sobre o assunto será prontamente distorcido na manhã seguinte na imprensa de pasquinada ( que neste momento, é toda a imprensa, económicos incluidos).
As minhas concordâncias com i comentário das 8:28.
ResponderEliminarRegionalização? Com órgãos regionais eleitos? Porque não? Desde que seja feita progressivamente, a partir da realidade, sem dogmatismo de desenhador, e de preferência com um movimento de reforma dos municípios porque não? Somos apenas dez milhões de pessoas. equivalentes a uma mega cidade. Mas com soberania. Uma velha nação do mundo. As tarefas de articulação externa e de condução estartegica politica do pais. Essas sim, pertencem ao governo. Aspectos de planeamento, fomento e gestão do interesse e acção publica, esses podem e devem ser tratados abaix com toda a responsabilidade.
fodas-te, que é complicado ser jornalista com o espírito de matilha do PS.
ResponderEliminarum gajo cordato, sensato, e eleitoralmente próximo do PS, como AJT, consegue ver-se aqui acusado de tentar "tentasse pateticamente ser a caixa de ressonancia das desculpas esfarrapadas que este governo têm dado"
perante boçalidades destas, é difícil não ficar com dúvidas quanto à veracidade das acusações do Pasquim da Manhã sobre tentativas de domínio da comunicação social.
A esta espécie de militontos de clube, claque sedenta do sangue dos jornalistas, apenas parece servir o elogio baboso e a dependência acéfala.
comprem é o Acção Socialista, que ao menos têm lá o jornalismo que vos serve e enche as medidas.