- • Mário Soares, Viva a Grécia!
• Carlos Vargas, Irão os bancos ajudar Draghi a salvar o euro?
• Ferreira Fernandes, A ministra que dá entrevistas mal
• Irene Flunser Pimentel, Nos 70 anos da libertação de Auschwitz
• Mariana Mortágua e Francisco Louçã, E depois da festa, Draghi?
Ora bolas!
ResponderEliminarPara escrever este artigo político foi preciso juntarem-se dois economistas da praça bloquista; uma estrela em decadência e outra em ascensão para star feita pelos media.
Quando uma pessoa se apresta para ler um artigo fundamentado sobre a economia da Europa e ideias de medidas que deveriam ser tomadas para resolver problemas dos países europeus sai um, como outros milhentos, comentário político totalmente sob a perspectiva da propaganda bloquista.
Pensaram as duas eminências da economia que talvez o programa Draghi resultasse em 2008; e que tal se pensassem um pouco como resultaria para o país se suas eminência não tivessem levantado o braço e o dedinho, em sintonia com o actual governo, para votar contra o PEC IV?
zéneves
ResponderEliminarnão percebes nada de economia nem de política, nem de economia política.
Abre os olhos que já é de dia.
Interessante o artigo revisionista (uma estreia auspiciosa?) da holo-historiadora Irene Pimentel, onde ela diz, preto no branco, que na conferência de Wansee (e de facto conforme as actas da mesma) «foi definitivamente decidida, em substituição da "emigração", a "evacuação dos judeus em direcção a leste"».
ResponderEliminarOu será que se esqueceu simplesmente de acrescentar o tradicional «mas aquilo era tudo em código, porque, como se sabe, os nazis, mesmo nas conferências de alto nível, comunicavam uns com os outros através de palavras-código, piscadelas de olho e pancadinhas nas costelas»?
Aqui fica uma questão fascinante que submeto à consideração da ilustre historiadora e seus admiradores:
ResponderEliminarWhy did Elie Wiesel choose to go to Germany with the Nazis rather than be liberated by Soviets?
ResponderEliminarUm bilião não é "milhão de milhão", como diz a Economista com direito a foto tipo-passe, mas sim um milhão de milhões.
Começar um artigo sobre números e não saber sequer escrevê-los em bom Português diz muito sobre a qualidade do ensino da Economia em Portugal.
O resto é aquilo que todos nós, que fizémos ainda o antigo Ciclo Preparatório, bem sabemos...
Em todo o caso, o essencial do artigo é absolutamente pertinente, há que salientá-lo.