Le Monde |
- • Reitor da mesquita de Bordéus, Tareq Oubrou: “os muçulmanos estão traumatizados e fartos” de tantos actos de violência por parte de radicais e “a comunidade muçulmana devia manifestar-se em massa, nas ruas, para exprimir o seu desgosto face a esta apropriação do Islão por parte de criminosos.”
• Xeique Munir: "Se não estão satisfeitos em viver num país liberal, podem emigrar".
Sublinhemos que, segundo parece, em menos de dez horas os investigadores franceses conseguiram identificar 3 indivíduos, apesar de terem metralhado o Charlie Hebdo perfeitamente camuflados.
ResponderEliminarEnquanto em mais de dez (10) anos os investigadores portugueses não conseguiram identificar quem recebeu o cacau dos submarinos, apesar das inúmeras sugestões que circulam.
Isso foi porque três BIs foram deixados no carro (Citroen C3).
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ResponderEliminarSó disparates. Os suspeitos eram já conhecidos da Polícia, tinham cadastro e estavam a ser vigiados. Pelos vistos, não o suficiente, mas como disse e muito bem o Ministro do Interior francês, nestas situações é impossível atingir o risco zero. E não é só nas Democracias.
Nem será preciso invocar o que aconteceu a "inexpugnáveis" como o Anwar el Sadat, o João Paulo II (esse teve sorte...), o Carrero-Blanco (esse teve-a menos - e até bateu o record do salto em altura), ou o próprio Hitler (que nem soube como escapou, se bem que não propriamente ileso).
ResponderEliminarPenso ser bastante importante a tomada de posição dos muçulmanos não radicais...