• João Galamba, Segredos da bazuca de Draghi:
- «(…) Depois do Tribunal Constitucional ter forçado o governo a recuar na austeridade, no corte das pensões e no corte dos salários da função pública, eis que surge o Banco Central Europeu que, com uma política que o governo e em particular o Primeiro-Ministro sempre rejeitaram, pode garantir, por si só, e sem agravar o defice, a devolução integral da sobretaxa em IRS.
Há uma estranha coincidência entre políticas que o governo rejeita e o efeito positivo que essas políticas têm na vida dos portugueses.»
Estes aspectos operacionais daquilo que verdadeiramente acontece nos bastidores são pouco analisados. Bom trabalho do João Galamba.
ResponderEliminarOs bancos vêm as suas reservas aumentar e perdem os juros provenientes do seu investimento em divida pública que são transferidos para os bancos centrais dos estados membros e retirados à economia. A consequência a este nivel é recessiva. Há dps outras consequências a vários níveis.
Resta afirmar que os bancos não emprestam reservas que servem para transacções interbancárias e compensações com os bancos centrais.
não está relacinado com o post, mas caral... que grande exemplo para Portugal:
ResponderEliminareleições em 30 dias; e posse de governo (1º ministro), 12h depois de encerrar as urnas!
Só na Grécia, claro!
Por cá precisamos 120 dias para marcar eleições; 20 de propaganda; e mais de uma mês para dar posse ao governo eleito. Pelo meio fica um governo e gestão, a governar os ministros; uma indigitação, que demora semanas; a publicação de resultados oficiais no DR, que estão sempre errados; etc;,, etc:::
Porra... afinal que se vê grego? quem?
Saludos.