A edição online do jornal alemão Die Welt reafirma que Maria Luís Albuquerque pediu pessoalmente a Schäuble para se manter firme em relação aos gregos e em relação às negociações que estavam em curso. O ministro das Finanças alemão usou-a e faz questão que se saiba.
ResponderEliminarE,entretanto,o "professor"alemão,continua a receber resultados brilhantes produzidos pelo aluno dileto.Um destes dias,a oxigenada,dizer-lhe-á:levanta-te e caminha!E o monga,responderá:estou muito bem sentado!E,acrescenta:caminha tu,tonta,que o muro está perto!(...)
Enquanto em Donetsk tentavam calar as armas, em Bruxelas era disparado um míssil, seguido de uma granada de mão e 20 minutos de fogachada- arremessadas por Maria Luis, para entalar a Grécia e o Ministro das finanças grego, num sufoco de negociação non stop à beira do precipício, de 1 contra 18. A grande estratega do Cacém, Maria Luis, usou todas as tácticas da guerrilha ideológica e da sacanice tecnocrática em da em que é licenciada: pediu ao carrasco para degolar os gregos com a foice bem afiada, atirou-lhes a granadita da transparência dita pedido de toda a informação e mais informação, e seguidamente foi deitar-se na marquesa da comunicação social, qual rameira prazenteira, usada como bom exemplo pelo porco do aleijadinho.
ResponderEliminarClaro que a oposição já devia ter metido uma providencia cautelar para que os registos das relações governo-troka fossem públicos e transparentes. Mas vai ser como a cena dos submarinos. De resto as fotocopiadoras e as copias de segurança nos bolsos privados já começaram, para depois queimar tudo e apagar tudo. O costume, com o PS a assobiar.
Por outro lado, o que vale é que esta prestes a acabar o prazo dos direitos de autor de MEIN KAMPF (oportunamente avocados pelo Estado da Baviera em 1945) e vamos assistir a um final de 2015 e a um 2016 e 2017 muito animados, com a publicação livre dessa grandiosa obra fundadora do génio alemão moderno.
Faz parte da historia compreender estas ondas de ideologia e de influencia na opinião publica, em que só emerge maldade, a cobardia, a subserviência, a exploração extensiva do trabalho e a enorme desigualdade e concentração de riqueza. Com mais ou menos globalização. No passado, o Fascismo, o Nazismo, o Estalinismo, o MaCartismo, o Apparteid, etc.etc, tudo visões e versões monstruosas que só prejudicaram a humanidade!
ResponderEliminarHá muita coisa escrita que permite conhecer a historia dos "neo-cons"com centro nos EUA e na GB, essas elites desregulantes, repaces e moralistas, bem preparadas e bem compradas, que tomaram conta da finança e das centrais de poder ocidental,a partir dos últimos anos 70-80. Todos vão deixando semente. Apos o interregno da era Clinton-Blair, com a queda do muro que proclamava o fim da historia, apos esse breve era de optimismo e maior equilíbrio, com procura de soluções para a expansão do estado social, atingida uma melhor prosperidade partilhada, até superavits, voltam em força os neocons, a dar o golpe a partir de 2009/2002 e por eleições claro. Em 2007 já tinham feito ruir o mundo financeiro, e feito uma cruzada que estamos a pagar. Varreram a porcaria que fizeram para cima dos pobres e dos países mais fracos. Podemos conhecer as suas raízes ideológicas e socias, a historia da sua ideologia simplista mas sofisticada, conhecer quais os personagens teóricos e seus métodos, quais as suas as redes de propagação, quais as instituições que tomaram e criaram, quais os mecanismos de financiamento e poder que alimentam na média.
Foi uma onda que acabou por tramar literalmente os EUA e o mundo durante 10 anos, atascados na maior crise financeira da historia, mas de que os EUA, por via democrática e do seu avanço cultural e diversidade social, desde 2008 se tentam livrar. E Estão a conseguir ultrapassas. Mas a ondados neocons no poder arrasta-se na europa há mais de 12 anos, unindo todas as correntes montadas no chupismo e no egoísmo do mais forte. Os próprios EUA acham a miopia europeia "do além", o mesmo se podendo dizer da china que se ri do ultraliberalismo europeu!Também nos europeus,necessitamos de fazer a historia da longa hegemonia dos neoconservadores e neoliberais fanáticos da europa, a origem dos seus liders, as suas troikas, os seus alvos, as suas politicas de extorsão financeira, a sua moeda, os seus conselhos de ministros europeus de directório, a dominação soft centrada no poder alemão e na falta de democraticidade da União Europeia (cujo ponto de abjecção foi o consulado BARROSO). A acção patriótica da Grécia começa a revelar essa história.