Acho todo este Artigo muito infeliz, sinceramente. Do princípio até ao fim.
Criticar Cavaco por não ter feito nada de "transformador" e de "positivo" (a sério?), esquecendo tudo o quanto fez de profundamente negativo, que é historicamente incontornável, é obra.
Trazer à colação, a propósito da sua suposta crítica à "política de casos", um suposto duplex ("dúplex") de António Costa e compará-lo, em relevância política, com a trapalhada descomunal da vida contributiva do passos coelho, cheira a frete partidário e roça a desonestidade intelectual.
Por último, comparar o sucesso do Turismo liboeta com o do Porto diz tudo sobre a racionalidade e a seriedade deste tipo de pensamento e de discurso.
Infelizmente, uma das técnicas mais eficazes de manipular consciências e distorcer a opinião pública é precisamente apresentar com "isenção", em plano de igualdade, fenómenos ou grandezas não comparáveis e depois tirar conclusões enviesadas. Em que muita gente de boa-fé cai, sem disso se aperceber.
Mas muitos de nós topamos tudo, à légua. Metros não se comparam com litros, nem batatas com cebolas. Não temos é o megafone merdiático à nossa disposição para controlar eleitores, como eles objetivamente têm...
ResponderEliminarEntão não deixa? Transformou um País tranquilo e feliz num Inferno! A Senhora acha pouco?
ResponderEliminarAcho todo este Artigo muito infeliz, sinceramente. Do princípio até ao fim.
Criticar Cavaco por não ter feito nada de "transformador" e de "positivo" (a sério?), esquecendo tudo o quanto fez de profundamente negativo, que é historicamente incontornável, é obra.
Trazer à colação, a propósito da sua suposta crítica à "política de casos", um suposto duplex ("dúplex") de António Costa e compará-lo, em relevância política, com a trapalhada descomunal da vida contributiva do passos coelho, cheira a frete partidário e roça a desonestidade intelectual.
Por último, comparar o sucesso do Turismo liboeta com o do Porto diz tudo sobre a racionalidade e a seriedade deste tipo de pensamento e de discurso.
Infelizmente, uma das técnicas mais eficazes de manipular consciências e distorcer a opinião pública é precisamente apresentar com "isenção", em plano de igualdade, fenómenos ou grandezas não comparáveis e depois tirar conclusões enviesadas. Em que muita gente de boa-fé cai, sem disso se aperceber.
Mas muitos de nós topamos tudo, à légua. Metros não se comparam com litros, nem batatas com cebolas. Não temos é o megafone merdiático à nossa disposição para controlar eleitores, como eles objetivamente têm...
Não haverá uma maneira de resolver isto de vez?