• Bruno Faria Lopes, O primeiro-ministro perdeu a face:
- «(…) Em países com uma cultura institucional mais exigente - como aqueles do Norte europeu que nos disciplinou nos últimos anos - falhas desta natureza custam o lugar aos políticos que as cometem. Na Suécia, uma ministra caiu em 2006 por não ter pago a taxa televisiva durante 16 anos. Em França, em Setembro passado, um secretário de Estado promissor do Governo de Hollande durou apenas nove dias, porque algures na sua vida não entregara a declaração de rendimentos durante três anos.
A questão não está em saber se o primeiro-ministro tem condições para continuar no cargo - para este colunista, se continuar, perde uma oportunidade de dar uma prova de responsabilização e estará, a partir daqui, fatalmente fragilizado. A questão é se, institucionalmente, o país com cultura de incumprimento e desresponsabilização deixa o primeiro-ministro continuar no cargo - a questão é saber se, além de não sermos a Grécia, não somos sequer uma sombra da Suécia.»
O "povão" agora é que vai gostar ainda mais dele. É a reconciliação pré eleitoral. Precedentes: Valentim Loureiro, Isaltino, etc. A genética nacional não produz BMWs.
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ResponderEliminarpassos coelho rima com fedelho
e também com pentelho