Que fez, de facto, Passos Coelho nestes empregos por onde passou?

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Para dar o toque final ao cadastro de Passos Coelho, faltou mencionar as mudanças que foi preciso levar a efeito no conselho de administração da Fomentinvest para nele poder sentar o futuro (alegado) primeiro-ministro. É ler o post Espelho meu, espelho meu, há alguém mais ligado aos Espírito Santo do que eu?, do qual se reproduz uma passagem:

«(…) só estranhará esta intimidade com a família Espírito Santo quem não conheça o percurso de Pedro Passos Coelho. Andava ele a «abrir portas» quando alguém se lembrou de o colocar na Fomentinvest, onde pontificavam Ilídio Pinho e Ângelo Correia — a par dos primos Espírito Santo Ricardo e José Maria. O jovem Pedro deu então um salto monumental sem saber ler nem escrever: de abridor de portas a director financeiro. E, no ano seguinte, Ricardo Salgado e José Maria Ricciardi renunciaram a ser vogais da Fomentinvest (embora o BES continue a ser accionista) e o jovem Pedro ocupou uma das vagas deixadas pelos primos. É só perder alguns minutos a consultar o site do Ministério da Justiça, comparando os dados recolhidos com o percurso do alegado primeiro-ministro enquanto jovem».