«(…) A composição da lista tem o seu quê de enigmático. Percebe-se que o autor tenha querido contemplar a hierarquia: Presidente da República, Primeiro e Vice-Primeiro Ministros e Secretário de Estado. Mas falta na lista VIP, precisamente, a Ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque. Borges disse que muitos livros escondem o seu objeto sob o título (em "Os três mosqueteiros", Dumas trata, sobretudo, do quarto mosqueteiro - D’ Artagnan). Para perceber o enredo da novela, eu gostaria de saber a razão da ausência da Ministra.»
A mulher é sinistra! Com aquelas falinhas mansas e o arzinho de sonsa vai tentando levar a "água ao seu moinho"... Por mim, estou tão farta desta gente que já não tenho paciência para ouvir o que dizem...
Odiosa criatura que se faz passar por boazinha e é duma maldade perversa. Tal qual o mninistro "motorizado" da Alemanha. Também esse se arvora em imaculado e, no entanto, tem boas trapalhices no passado. E andamos nós a sustentar estes estupores.
• Rui Pereira, A lista VIP:
ResponderEliminarTiro bem certeiro (mesmo no meio da testa)!
Oxalá esta loba nunca mais como cordeirinhos no meio da floresta.
ResponderEliminarA mulher é sinistra! Com aquelas falinhas mansas e o arzinho de sonsa vai tentando levar a "água ao seu moinho"...
Por mim, estou tão farta desta gente que já não tenho paciência para ouvir o que dizem...
Rui Moreira, não Rui Pereira. (É só uma chamada de atenção, não é para publicação.)
ResponderEliminarO artigo no jornal (em papel) é mesmo de Rui Pereira. o Correio da Manha engana-se muito.
ResponderEliminarEnganam-se muito (e enganam ainda mais), mas estão muito atentos ao que se escreve neste blogue: já corrigiram.
ResponderEliminarOdiosa criatura que se faz passar por boazinha e é duma maldade perversa. Tal qual o mninistro "motorizado" da Alemanha. Também esse se arvora em imaculado e, no entanto, tem boas trapalhices no passado. E andamos nós a sustentar estes estupores.
ResponderEliminarOuvi uma passarinha.
ResponderEliminarÁs tantas da madrugada,
Cheia de treta e cantigas.
Em casa parlamentada,
Fingindo lindas cantigas,
Para toda a passarada.
Por ouvir fingir tão belo
Até a malta chorou.
Às tantas da madrugada,
A passarinha cantou.
Portugal, terra santa,
Tão desfalcado de pão.
Traz a espinha na garganta,
De aperto e aflição,
Traz a espinha na garganta
E um dardo no coração
Às tanta da madrugada,
Uma ministra falou,
E a malta desesperou…