sábado, abril 18, 2015

Mariano Gago


    Caros colegas,

    Como já deve ser do vosso conhecimento o Professor José Mariano Gago faleceu ontem, dia 17 de Abril.

    O Professor Mariano Gago impulsionou e marcou profundamente a ciência em Portugal nas últimas décadas, contribuindo decisivamente enquanto presidente da FCT e Ministro da Ciência para o desenvolvimento do sistema científico nacional em muitas das suas vertentes.

    Alguns de nós não gostaríamos de deixar de assinalar a sua passagem e o seu contributo para a ciência portuguesa. A título de reconhecimento público da comunidade científica nacional pela contribuição do Professor Mariano Gago, propomos que na próxima segunda-feira, dia 20 de Abril, ao meio dia (12h), os centros de investigação e faculdades parem as suas atividades normais durante 5 minutos, e que os colegas se concentrem em frente das portas principais das respectivas instituições.

    Agradecia que divulgassem esta iniciativa.

    Abraços

    António Jacinto (CEDOC)
    Arlindo Oliveira (IST)
    Alexandre Quintanilha (IBMC/I3S)
    Carmo Fonseca (IMM)
    Catarina Resende de Oliveira (CNC)
    Claudio Sunkel (IBMC/I3S)
    Fátima Carneiro (IPATIMUP/I3S)
    Isabel Ribeiro (IST)
    João Bettencourt Relvas (IBMC/I3S)
    João Pedro Conde (IST)
    João Sanches (IST)
    José Manuel Mendonça (INESC)
    José Santos Vítor (IST)
    Leonor David (IPATIMUP/I3S)
    Lopes da Silva (ISR/IST)
    Manuel Heitor (IST)
    Manuel Sobrinho Simões (IPATIMUP/I3S)
    Maria de Sousa (IBMC/I3S)
    Maria Mota (IMM)
    Mário Barbosa (INEB/I3S)
    Pedro Lima (IST)
    Raquel Seruca (IPATIMUP/I3S)
    Sampaio Cabral (IST)
    Teresa Paiva (CENC)
(via Porfírio Silva)

2 comentários :

  1. Confesso que vi sempre em Mariano Gago alguém acima de tudo o que nos divide e muito mais de tudo aquilo que nos aproxima enquanto gente fustigado por um futuro sombrio e por um passado tenebroso não só na ciência de se viver mas como na sua ciência da vida em si mesma com os seus mistérios exaltantes de rios subterrâneos que nos inundam de luz ainda que por vezes apagada como é o tempo que estamos a viver, bruxuleante e vingativo por parte dos malandros que se perpetuam em nos governar como se fossemos enchidos para alimento dos diabos inquisitoriais e salazarentos desde Passos a cadáveres não-esquisitos como os Cavacos ambulantes que pululam no nosso horizonte horrífico.

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  2. A minha vénia ao MARIANO GAGO.

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