oh Pedro, sabemos que és um bom politólogo embora peques por excesso doutrinário e académico em detrimento dos cenários reaois que afetam Portugal,mas o ps, a gente já sabe, pouco vale, não obstante AC é um político acima da mediania e já com provas dadas enquanto ministro, mas se os portugueses continuarem a votar nestes trastes que roubaram o país e os seus cidadãos e que agora têm a distinta mentira de colocar no programa eleitoral a redução de impostos, então vão ter mesmo o que merecem, que é mais do mesmo,ou em algumas situações bastante pior,com o pretexto que o ps não tem programa alternativo, então são mesmo bem mais burros do que aprentam ser, com o devido respeito por estes últimos!!!tavio paranartia desculpas
oh Pedro, francamente estás demasiado suave. Estás a ficar enredado numa retorica eufemística. Desperdiças assim a tua inteligência, o teu saber, o teu posicionamento a 360º, num momento em que o povo português tanto precisa de ti. Estamos basicamente indefesos! Chama os bois pelos nomes!
No meio de tudo só me agradou muito a candidatura do Professor DAMPAIO DE NOVOA finamente um acadêmico E A CULTURA EM BELEM se entretanto NÃO VENDEREM O PALÁCIO AOS CHINESES
Lamento ter de dizer que, por mais qualidades políticas e pessoais que possa ter, António Costa não parece ser o líder oposicionista necessário para o momento muito especial que o País atravessa.
E não vejo nada esta magna questão com o calculismo e a "cientificidade" deste analista Adão e Silva. O problema do PS não é só "jogar" mais à Esquerda ou mais à Direita, nem ser mais realista ou mais demagógico. Menos ainda ser mais competente e tecnocrático, ou mais ideológico e inflamado. Nada disso.
O grande, o essencial problema do PS é demonstrar que continua a ser possível acreditar na Democracia e no Desenvolvimento igualitário em Portugal com base no atual sistema de Poder fáctico!
Enquanto não se demarcar inequivocamente das inúmeras preversões que comandam o beco sem saída em que Portugal se encontra, o PS não conseguirá ser visto como uma alternativa de esperança pelos portugueses.
Os resistentes anti-fascistas não tinham propriamente (só) um Programa para Portugal, mas tinham um objetivo comum bem definido: lutavam contra um regime político iníquo!
O PS em 74-76 podia não ter ainda um programa de Governo muito consolidado, mas fez História lutando contra as estruturas sociais e políticas do nosso Passado totalitário sem contudo aceitar aventuras radicais que nos levariam por certo a outro tipo de totalitarismo.
O PS de hoje tem uma retórica oposicionista, sim, mas visa essencialmente as consequências da ação do atual "guverno", não sendo claro no ataque às causas do terramoto que assolou Portugal desde 2011. Ou seja, teima em NÃO DEFENDER A SUA HERANÇA DO GOVERNO ANTERIOR e isso não lhe permite ter uma base sólida para erguer um Programa credível e um discurso político compatível!
Não basta dizer que o PSD e o CDS fizeram mal em ir além da "tróica". Não basta dizer que com o PS não se cometeriam os MESMOS erros. António Costa tem de ter a AMBIÇÃO de estruturar uma PLATAFORMA MÍNIMA DE UNIÃO na Sociedade portuguesa, com valores e objetivos que transcendam os do PS (sem os contradizer) e que contorne os aparelhos partidários à Esquerda e à Direita, indo ao encontro direto do Eleitorado que se reveja na Democracia, na defesa do Estado Social e, ACIMA DE TUDO, na importância da credibilidade, eficácia, transparência e IMPARCIALIDADE da Justiça como garante principal não já apenas do funcionamento da Economia, mas da própria sustentação do Estado de Direito e da Democracia!
Só depois deverá então preocupar-se com o Programa de Governo (e a qualidade dos governantes), porque ele decorrerá NATURALMENTE desse CONTRATO político primordial a firmar com o ELeitorado!
Uma Casa não começa a construír-se pelo telhado. E Portugal não é só Econmomia! Não basta centrar os argumentos nos factos (indesmentíveis, decerto) de a Dívida pública ter aumentado, o PIB ter regredido para níveis de há 10 anos, o Desemprego ter escalado para números de há 20, o Investimento estar ao nível de há 30 e a Emigração ao de há 40.
Mais grave do que tudo isso junto é a possibilidade de estarmos de novo, politica e socialmente, ao nível do... spinolismo (mas sem as Colónias)!
E a isto António Costa continua (preocupantemente) a dizer NADA. Mas é sobre isto que o Povo decente quer e precisa de ouvir falar, em primeiro lugar.
A alternativa a esta política tem forçosamente que passar por medidas deste tipo: a) Efectivo combate à economia paralela, à fraude e evasão fiscal e não só no ataque à economia de subsistência e aos micro negócios(cabeleireiros, restaurantes e oficinas). Isto representa cerca de 40.000 milhões de euros ano. b)Reduzir as isenções fiscais (directas e camufladas) às grandes empresas e sector financeiro. Só as isenções representam cerca de 1200 milhões de euros ano. c) Criar um sector público efectivamente transparente, proibindo ajustes directos´, avenças com escritórios e estudos encomendados que custam milhares de milhões de euros ano para "amigos", financiadores ou familiares. d) obrigar, criminalizando se for necessário na sua desobediência, a obrigatoriedade dos vistos prévios do T.Contas para todos os contratos públicos. e) aprofundamento da legislação sobre rendimentos e de incompatibilidades dos detentores de cargos públicos. Será que o PS está à altura disto com tanta gente bem instalada? Se calhar não. É aí que as coisas falham!
oh Pedro, sabemos que és um bom politólogo embora peques por excesso doutrinário e académico em detrimento dos cenários reaois que afetam Portugal,mas o ps, a gente já sabe, pouco vale, não obstante AC é um político acima da mediania e já com provas dadas enquanto ministro, mas se os portugueses continuarem a votar nestes trastes que roubaram o país e os seus cidadãos e que agora têm a distinta mentira de colocar no programa eleitoral a redução de impostos, então vão ter mesmo o que merecem, que é mais do mesmo,ou em algumas situações bastante pior,com o pretexto que o ps não tem programa alternativo, então são mesmo bem mais burros do que aprentam ser, com o devido respeito por estes últimos!!!tavio paranartia desculpas
ResponderEliminaroh Pedro, francamente estás demasiado suave. Estás a ficar enredado numa retorica eufemística. Desperdiças assim a tua inteligência, o teu saber, o teu posicionamento a 360º, num momento em que o povo português tanto precisa de ti. Estamos basicamente indefesos! Chama os bois pelos nomes!
ResponderEliminarNo meio de tudo só me agradou muito a candidatura do Professor DAMPAIO DE NOVOA
ResponderEliminarfinamente um acadêmico E A CULTURA EM BELEM se entretanto NÃO VENDEREM O PALÁCIO AOS CHINESES
ResponderEliminarLamento ter de dizer que, por mais qualidades políticas e pessoais que possa ter, António Costa não parece ser o líder oposicionista necessário para o momento muito especial que o País atravessa.
E não vejo nada esta magna questão com o calculismo e a "cientificidade" deste analista Adão e Silva. O problema do PS não é só "jogar" mais à Esquerda ou mais à Direita, nem ser mais realista ou mais demagógico. Menos ainda ser mais competente e tecnocrático, ou mais ideológico e inflamado. Nada disso.
O grande, o essencial problema do PS é demonstrar que continua a ser possível acreditar na Democracia e no Desenvolvimento igualitário em Portugal com base no atual sistema de Poder fáctico!
Enquanto não se demarcar inequivocamente das inúmeras preversões que comandam o beco sem saída em que Portugal se encontra, o PS não conseguirá ser visto como uma alternativa de esperança pelos portugueses.
Os resistentes anti-fascistas não tinham propriamente (só) um Programa para Portugal, mas tinham um objetivo comum bem definido: lutavam contra um regime político iníquo!
O PS em 74-76 podia não ter ainda um programa de Governo muito consolidado, mas fez História lutando contra as estruturas sociais e políticas do nosso Passado totalitário sem contudo aceitar aventuras radicais que nos levariam por certo a outro tipo de totalitarismo.
O PS de hoje tem uma retórica oposicionista, sim, mas visa essencialmente as consequências da ação do atual "guverno", não sendo claro no ataque às causas do terramoto que assolou Portugal desde 2011. Ou seja, teima em NÃO DEFENDER A SUA HERANÇA DO GOVERNO ANTERIOR e isso não lhe permite ter uma base sólida para erguer um Programa credível e um discurso político compatível!
Não basta dizer que o PSD e o CDS fizeram mal em ir além da "tróica". Não basta dizer que com o PS não se cometeriam os MESMOS erros. António Costa tem de ter a AMBIÇÃO de estruturar uma PLATAFORMA MÍNIMA DE UNIÃO na Sociedade portuguesa, com valores e objetivos que transcendam os do PS (sem os contradizer) e que contorne os aparelhos partidários à Esquerda e à Direita, indo ao encontro direto do Eleitorado que se reveja na Democracia, na defesa do Estado Social e, ACIMA DE TUDO, na importância da credibilidade, eficácia, transparência e IMPARCIALIDADE da Justiça como garante principal não já apenas do funcionamento da Economia, mas da própria sustentação do Estado de Direito e da Democracia!
Só depois deverá então preocupar-se com o Programa de Governo (e a qualidade dos governantes), porque ele decorrerá NATURALMENTE desse CONTRATO político primordial a firmar com o ELeitorado!
Uma Casa não começa a construír-se pelo telhado. E Portugal não é só Econmomia! Não basta centrar os argumentos nos factos (indesmentíveis, decerto) de a Dívida pública ter aumentado, o PIB ter regredido para níveis de há 10 anos, o Desemprego ter escalado para números de há 20, o Investimento estar ao nível de há 30 e a Emigração ao de há 40.
Mais grave do que tudo isso junto é a possibilidade de estarmos de novo, politica e socialmente, ao nível do... spinolismo (mas sem as Colónias)!
E a isto António Costa continua (preocupantemente) a dizer NADA. Mas é sobre isto que o Povo decente quer e precisa de ouvir falar, em primeiro lugar.
A alternativa a esta política tem forçosamente que passar por medidas deste tipo:
ResponderEliminara) Efectivo combate à economia paralela, à fraude e evasão fiscal e não só no ataque à economia de subsistência e aos micro negócios(cabeleireiros, restaurantes e oficinas). Isto representa cerca de 40.000 milhões de euros ano.
b)Reduzir as isenções fiscais (directas e camufladas) às grandes empresas e sector financeiro. Só as isenções representam cerca de 1200 milhões de euros ano.
c) Criar um sector público efectivamente transparente, proibindo ajustes directos´, avenças com escritórios e estudos encomendados que custam milhares de milhões de euros ano para "amigos", financiadores ou familiares.
d) obrigar, criminalizando se for necessário na sua desobediência, a obrigatoriedade dos vistos prévios do T.Contas para todos os contratos públicos.
e) aprofundamento da legislação sobre rendimentos e de incompatibilidades dos detentores de cargos públicos.
Será que o PS está à altura disto com tanta gente bem instalada?
Se calhar não.
É aí que as coisas falham!