Extracto da entrevista de Miguel Pais do Amaral ao Jornal de Negócios:
- - Vai haver necessidade de o Estado assumir parte da dívida?
- Considero altamente provável para que a empresa seja privatizada.
- Se assim for, o que vai fazer?
- Para já não sei. O Estado assumir ou garantir dívida era uma das condições da nossa carta. Não basta renegociar uma extensão das maturidades.
- Quanto pensa que é necessário o Estado assumir de dívida?
- Algures entre 200 e 400 milhões. Ou então garantir a longo prazo.
- Essa condição estará nas outras duas propostas?
- Não as li, mas consideraria altamente improvável que não houvesse nenhum tipo de assunção por parte do Estado de dívida nas outras propostas. Se não houver, aconselho o Estado a vender a correr.
- Antecipa que o Governo vá fazer cedências?
- Não há alternativa.
- Se fizer, vai impugnar?
- Não digo que vou impugnar. Mas se fizer cedências não está a cumprir as regras que foram estabelecidas. Terei de falar com os meus parceiros.
Quer dizer, três candidatos.
ResponderEliminarSe for verdade que tem de haver pelo menos três concorrentes para que um concurso seja válido, então o terceiro, o fora de jogo, até pode ter estado lá para fazer de pau-de-cabeleira;
- Um outro é brasileiro, dizem que não pode;
- O terceiro pode, tem cidadania europeia e ao que consta, advogado pequenino, muito falador a os sábados, e sempre bem informado.
Bom, se na venda da empresa for como no bpn, a coisa é simples, assim, a título de exemplo: vende-se por trezentos e vinte milhões, o estado assume o passivo de tresentos, sobram vinte milhões para desemvolsar. às tantas ainda vamos pagar para que o homem tenha a gentileza de fazer a compra.