Não é o fim da Europa.É o renascimento,mais um,da dita. O lucro, a ganância,as receitas que demasiadas vezes sentimos na pele estão a regressar.Temos que estar prontos.Prontos como Junius Brutus quando murmurou antes do lance decisivo no Senados:temos que morrer antes que morra a Liberdade!
Tarde pia Miguel Sousa Tavares. Uns quinze anos, para aí.
Agora já passou o tempo dos "debates" civilizados e das votações democráticas. É tarde demais. Estalou já a guerra e o insignificante Portugal, como nos anos 40, é demasiado ridículo para se meter nela, ou para influenciar seja o que for.
Tal como Salazar primeiro andou a arrastar a asa ao Mussolini e depois abriu as pernas à OTAN, que remédio, carneiro, assim agora andamos nós a servir de lacaios do Schäuble e um dia andaremos feitos velhos gaiteiros a querer ser iguais ao Varoufakis, quando já não for preciso (nem se calhar conveniente...).
Uns verdadeiros narcisos, mas nos dois sentidos do termo. Que País tão mesquinho e "merdiano"...
Não é o fim da Europa.É o renascimento,mais um,da dita. O lucro, a ganância,as receitas que demasiadas vezes sentimos na pele estão a regressar.Temos que estar prontos.Prontos como Junius Brutus quando murmurou antes do lance decisivo no Senados:temos que morrer antes que morra a Liberdade!
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ResponderEliminarTarde pia Miguel Sousa Tavares. Uns quinze anos, para aí.
Agora já passou o tempo dos "debates" civilizados e das votações democráticas. É tarde demais. Estalou já a guerra e o insignificante Portugal, como nos anos 40, é demasiado ridículo para se meter nela, ou para influenciar seja o que for.
Tal como Salazar primeiro andou a arrastar a asa ao Mussolini e depois abriu as pernas à OTAN, que remédio, carneiro, assim agora andamos nós a servir de lacaios do Schäuble e um dia andaremos feitos velhos gaiteiros a querer ser iguais ao Varoufakis, quando já não for preciso (nem se calhar conveniente...).
Uns verdadeiros narcisos, mas nos dois sentidos do termo. Que País tão mesquinho e "merdiano"...