quarta-feira, agosto 26, 2015

«Investimento público do bom», segundo Portas


«O que aqui está em causa é, aliás, quero chamar a atenção, investimento público do bom, no sentido [de] que é investimento público produtivo» (vídeo), disse ontem Paulo Portas, ao visitar as 14 empreitadas de obras de infra-estruturas em curso no Alqueva.

A conclusão do projecto, inicialmente prevista para 2025, foi revista pelo Governo de José Sócrates para 2015 e, depois, antecipada para 2013. Cerca de dois meses após ter tomado posse, o actual governo, através da inefável Assunção Cristas, anunciou que as obras seriam adiadas.

De súbito, possivelmente após uma nova negociação dos contratos das empreitadas, as obras foram retomadas. Prestes a serem concluídas, e com eleições à porta, Paulo Portas, acompanhado por Assunção Cristas, descobriu que se trata de um «investimento público do bom». Só não se lembrou de dizer que foi promovido pelo Governo de José Sócrates.

11 comentários :

  1. Embusteiro total este que ainda quando a barragem ficou concluída e decidido encher a albufeira à cota máxima esta paullete e os seus anões falavam de despesismo em mais um "elefante branco", que nem em 20 anos conseguiam encher o monstro e perguntavam para que servia tanta água.
    Claro, para quem a atenção sobre o passado é a única visão de futuro, como ainda hoje pensam acerca das auto-estradas, do tgv, do novo aeroporto, dos aerogeradores tratados como ventoinhas, da mobilidade eléctrica, do conhecimento e da ciência e faz a propaganda do elogio do passado tudo que seja novo e inovação é um fantasma que mete medo de sujar as calças.
    Quando esses "elefantes brancos" passam a ser o ganha pão do país lá estão eles para a foto e declarações de donos das iniciativas e fazedores dos empreendimentos de que antes gozavam calinamente.

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  2. Esta gentalha é de tão baixo nível que se torna difícil responder à altura. O PS está a precisar de quem tenha boa memória, a resposta na ponta da língua e poucos pruridos com a educação porque os meninos não dão tréguas.
    ana

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  3. pois é, quem vá votar neste traste, o segundo maior a seguir ao canalha silva do b(u)liqueime, só mesmo sendo muito idiota ou então que tenha uma herdade no alentejo em que o investimento público que ele diz que é bom abasteça lá através do esgoto de badajoz, mas depois também temos o ps com a ideia original de ir retirar dinheiro à segurança social (tipo fundo americano especulativo) para reconstruir casinhas que geralmente são de proprietários com posses, portanto o princípio está todo subvertido, os gurus do ps só sabem criar riqueza ou com alcatrão e agora com betão, no fundo é mais ou menos tudo igual, muita mão de obra barata, desqualificada e normalmente estrangeira, pouo valor acrescentado, o país já está todo retalhado de estradas e mais estradas e depois o bolo vai para as motas engis dos administradores do ps, portanto tudo muito sui generis, claro que é menos mau para a maioria dos portugueses e para Portugal do que o esbulho sistemático que os pulhas que lá estão andam a fazer, mas será que não existem soluções diferentes que possam de facto colocar Portugal na esteira do desenvolvimento e do crescimento económico e social, parece que não, que estamos eternamente perpetuados entre os que entregam o país aos estrangeiros e às famílias portuguesas que dominam o tecido económico e entre aqueles que gastam muito dinheiro público mas que pouco acrescentam e resolvem!

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  4. Olha quem fala de investimento, de boa memória e de elefantes brancos.
    Aeroportos onde não aterram aviões, auto estradas e pontes onde passa um carro cada 10 minutos, Estádios que só servem para dar despesa, etc, etc

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  5. Do "Luvra" mais se poderia dizer "Livra"

    Se estás a referir-te ao aeroporto de Beja vai perguntar ao dr.durão porque fez tal promessa aos bejenses na sua campanha eleitoral e lançou o projecto.
    Pois, também na minha aldeia, uma estrada com mais de cem anos e onde o transito sempre tinha aumentado, nestes últimos anos diminuiu para menos de metade; não te vem à mioleira porque será? Porque será que as estradas para Sines, para Matosinhos e agora para Alqueva o transito aumenta; não te vem à mioleira Luvra.
    Pensa um pouco e verás que "os elefantes brancos" se tornaram o ganha-pão do país e também tudo o que não funciona o que é preciso é fazê-lo funcionar produtivamente. Claro, para isso são precisas ideias, ciência, trabalho, inventividade, arriscar lançar projectos novos; em suma um governo que trabalhe e não se limite a desfazer e enganar com propaganda.

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  6. Finalmente, embora com um considerável atraso, juntou-se aos 'Village People'

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  7. O regresso aos Village People??

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  8. à Campanha do PS: Se o trabalho de casa estivesse a ser feito, antes do Portas ir com a Cristas ao Alqueva, dizer blá blá blá, bastava ir compilar as frases destes, desde o independente e outros, do Portas, Durão, Passos, etc,etc, que diziam deste projecto o que o Maomé não dizia do toicinho, e esfregar-lhas nas ventas.

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  9. Tão engraçada esta Puta Velha! Veste-se de tudo, enfeita-se de tudo, diz tudo e o seu contrário, para mostrar que ainda existe. Ele e o Passos são duas panelas velhas, rotas, esburacadas, metem água por todos os lados.

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  10. "claro que é menos mau para a maioria dos portugueses e para Portugal do que o esbulho sistemático que os pulhas que lá estão andam a fazer"

    Pedro Carrilho, resumiu muito bem o que está em causa nas eleições de Outubro : o voto no menos mau. Como não sou masoquista é no menos mau que vou votar porque de momento, outra hipótese não é possivel.
    Gostava muito que por uma vez os amigos de Pedro Carrilho ganhassem as eleições, só para se perceber realmente ao que vêm e vacinar de vez o povo que ainda lhes dá o voto.
    Mas como tal nunca será possivel , porque o povo Português nunca estará para aí inclinado, contento-me com o menos mau e quero afastar o péssimo de uma vez por todas.
    É este calculo simples que os indecisos tem de fazer no dia das eleições. Cunhal uma vez sugeriu um engolir de sapo a todos os comunistas porque era inteligente o suficiente para perceber que há momentos na história em que temos de nos aliar a um inimigo para combater um mal maior.
    Esse momento na história chegou de novo a Portugal.

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