«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
quarta-feira, agosto 19, 2015
Depois do Pontal, o regresso à realidade
«De acordo com a Síntese Económica de Conjuntura publicada hoje pelo INE, a Formação Bruta de Capital Fixo (o chamado Investimento) terá sido negativo no segundo trimestre de 2015:
"O indicador de FBCF diminuiu significativamente entre abril e junho, interrompendo o movimento ascendente iniciado em março de 2013. A evolução observada no último mês deveu-se à redução dos contributos de todas as componentes, sobretudo da componente de construção" (página 11).
Ou seja, temos procura externa líquida negativa (importações crescem mais que exportacoes) e não estamos a importar para investir, mas para consumir, sobretudo automóveis. A coligação pode fazer a propaganda que quiser, estes dados são preocupantes e estão longe, muito longe de serem positivos.»
uns dias os números são melhores noutros são piores, é uma barca que anda lenta, a deitar água, mas lá vai andando. não vai longe mas também não está parada - sem esperança a desgraçada.
esperança é coisa que não parece haver muita: dum lado um carro funerário com os figurantes a jurarem que o pior já passou, sem convicção mas com interesses, do outro um saco de gatos bravos à unhada e à dentada - e parece que contentes, pois o gosto está mesmo aí, na mordidela.
TARDE DEMAIS... Há muito tempo que no meu modesto blogue, venho denunciando a falsidade das estatísticas do desemprego.
Eu sabia e todos sabíamos, que o desemprego é calculado, medido, falseado, com base no número de desempregados, mas apenas contam os que estão inscritos no fundo de desemprego.
Em épocas normais, em que os desempregados vão arranjando emprego com mais ou menos sucesso, com mais ou menos esforço, a diferença entre a verdade e as estatísticas pode não ser significativa.
Não é o que acontece durante uma desastrosa crise de emprego, em que muitos desempregados que extinguiram o tempo do tal subsídio ou que nunca o tiveram, desistem de caminhar e gastarem dinheiro que não têm, para bater inutilmente à porta do desemprego.
Pessoas jovens demais para morrerem, velhas demais para demover as entidades empregadoras da sua apetência por mão de obra mais jovem, ficam aos milhares incógnitos , a contar para as estatísticas favoráveis ao emprego.
Se não estão às portas do desemprego, não são desempregadas. Não será assim?
Quando o governo alardeia que o desemprego baixou, desconhece esta realidade? Quando a oposição se cala, sabe disso ou acaso está à espera que estas falsas estatísticas venham também a favorecer os números do esperado mandato?
Então eu pergunto daqui, deste modesto blogue: Que diabo de estatísticas são estas, que diabo de gente é esta?
E assim, milhares de famílias desesperadas, vão vivendo de migalhas e de esmolas, muitos esmolando junto de igrejas, que oferecem em nome de quem oferece.
Como sou um zero em política e perante tanto silêncio, cheguei mesmo a pensar se estaria enganado na minha simples análise.
Afinal não era isso. Chegados ao fatídico período eleitoral, em que o céu se promete e o inferno se augura para quem não votar em nós, também a oposição veio desmascarar esta falsa realidade.
Tarde demais, porque o tempo de campanha é tempo de mentira, e ninguém acredita em ninguém. Ao governo basta apenas fazer ruído, arranjar falsos temas e a verdade não passará.
Como há quatro anos, talvez os eleitores acreditem mais nas mentiras, se elas forem sofisticadas bem mantidas, bem disfarçadas.
Ainda votarei na oposição, votaria em qualquer coisa que não neste governo.
Apoiarei o PS, com qualquer coligação à esquerda, que sirva de barreira para desvios à direita.
Não há partidos que correspondam totalmente ao meu ideal, por isso votarei no mal menor.
António Cosa Já prometeu baixar o IVA na restauração, e eu acho que cumprirá, mas não gostei. Todos temos o direito de trocar o nosso dinheiro por regalias, escolher entre confeccionar as refeições em casa, ou ser servido num restaurante, sem ter que lavar pratos, mas as regalias pagam-se, e quem pode e quer comer fora, deve pagar o IVA.
Porém, sentir-me-ia o maior desgraçado, se contribuísse com a minha cruz eleitoral para que se perpetue o desgraçado do governo em funções.
As mentiras do governo, não só em relação ao desemprego, devem ser firmemente desmascaradas, mesmo sendo tarde demais.
"O Plano das Seis Etapas para a Mudança do Comportamento" na Internet.(Versão ilustrada e a cores com imagens fortes- a borboleta!) A agenda do Arco da Governação. Estamos condenados. Ler até ao fim e conferir com o que está a acontecer no País e no Mundo. DESTRUIÇÃO DE FLORESTAS (Saga do incêndios)- aceitar a destruição do APARELHO PRODUTIVO INDUSTRIAL (Cavaco) - conter o crescimento da População Mundial, promovendo CONFLITOS ENTRE HOMENS E MULHERES (A V.D. da APAV, UMAR e AMCV) SUICÍDIO/EUTANÁSIA (Testamento Vital) DESPESA PÚBLICA (o cancerígeno do amianto só prejudicial nos edifícios do Estado!Carregar na Despesa Pública para pretexto da derrapagem O.E. e carregar no tributário) NÃO HÁ RAZÃO PARA NÃO PROCURAR JUNTAR O MÁXIMO DE DINHEIRO (Corrupção à solta) - LEGALIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO - a.s.o. A caminho da ordem mundial nova. Dá muito jeito ridicularizar como sendo teorias! Estamos condenados.
uns dias os números são melhores noutros são piores, é uma barca que anda lenta, a deitar água, mas lá vai andando. não vai longe mas também não está parada - sem esperança a desgraçada.
ResponderEliminaresperança é coisa que não parece haver muita: dum lado um carro funerário com os figurantes a jurarem que o pior já passou, sem convicção mas com interesses, do outro um saco de gatos bravos à unhada e à dentada - e parece que contentes, pois o gosto está mesmo aí, na mordidela.
isto não promete nada de bom.
ResponderEliminarpartilhado de "Factos e Críticas" "
TARDE DEMAIS...
Há muito tempo que no meu modesto blogue, venho denunciando a falsidade das estatísticas do desemprego.
Eu sabia e todos sabíamos, que o desemprego é calculado, medido, falseado, com base no número de desempregados, mas apenas contam os que estão inscritos no fundo de desemprego.
Em épocas normais, em que os desempregados vão arranjando emprego com mais ou menos sucesso, com mais ou menos esforço, a diferença entre a verdade e as estatísticas pode não ser significativa.
Não é o que acontece durante uma desastrosa crise de emprego, em que muitos desempregados que extinguiram o tempo do tal subsídio ou que nunca o tiveram, desistem de caminhar e gastarem dinheiro que não têm, para bater inutilmente à porta do desemprego.
Pessoas jovens demais para morrerem, velhas demais para demover as entidades empregadoras da sua apetência por mão de obra mais jovem, ficam aos milhares incógnitos , a contar para as estatísticas favoráveis ao emprego.
Se não estão às portas do desemprego, não são desempregadas. Não será assim?
Quando o governo alardeia que o desemprego baixou, desconhece esta realidade? Quando a oposição se cala, sabe disso ou acaso está à espera que estas falsas estatísticas venham também a favorecer os números do esperado mandato?
Então eu pergunto daqui, deste modesto blogue: Que diabo de estatísticas são estas, que diabo de gente é esta?
E assim, milhares de famílias desesperadas, vão vivendo de migalhas e de esmolas, muitos esmolando junto de igrejas, que oferecem em nome de quem oferece.
Como sou um zero em política e perante tanto silêncio, cheguei mesmo a pensar se estaria enganado na minha simples análise.
Afinal não era isso. Chegados ao fatídico período eleitoral, em que o céu se promete e o inferno se augura para quem não votar em nós, também a oposição veio desmascarar esta falsa realidade.
Tarde demais, porque o tempo de campanha é tempo de mentira, e ninguém acredita em ninguém. Ao governo basta apenas fazer ruído, arranjar falsos temas e a verdade não passará.
Como há quatro anos, talvez os eleitores acreditem mais nas mentiras, se elas forem sofisticadas bem mantidas, bem disfarçadas.
Ainda votarei na oposição, votaria em qualquer coisa que não neste governo.
Apoiarei o PS, com qualquer coligação à esquerda, que sirva de barreira para desvios à direita.
Não há partidos que correspondam totalmente ao meu ideal, por isso votarei no mal menor.
António Cosa Já prometeu baixar o IVA na restauração, e eu acho que cumprirá, mas não gostei. Todos temos o direito de trocar o nosso dinheiro por regalias, escolher entre confeccionar as refeições em casa, ou ser servido num restaurante, sem ter que lavar pratos, mas as regalias pagam-se, e quem pode e quer comer fora, deve pagar o IVA.
Porém, sentir-me-ia o maior desgraçado, se contribuísse com a minha cruz eleitoral para que se perpetue o desgraçado do governo em funções.
As mentiras do governo, não só em relação ao desemprego, devem ser firmemente desmascaradas, mesmo sendo tarde demais.
"O Plano das Seis Etapas para a Mudança do Comportamento" na Internet.(Versão ilustrada e a cores com imagens fortes- a borboleta!) A agenda do Arco da Governação. Estamos condenados. Ler até ao fim e conferir com o que está a acontecer no País e no Mundo. DESTRUIÇÃO DE FLORESTAS (Saga do incêndios)- aceitar a destruição do APARELHO PRODUTIVO INDUSTRIAL (Cavaco) - conter o crescimento da População Mundial, promovendo CONFLITOS ENTRE HOMENS E MULHERES (A V.D. da APAV, UMAR e AMCV) SUICÍDIO/EUTANÁSIA (Testamento Vital) DESPESA PÚBLICA (o cancerígeno do amianto só prejudicial nos edifícios do Estado!Carregar na Despesa Pública para pretexto da derrapagem O.E. e carregar no tributário) NÃO HÁ RAZÃO PARA NÃO PROCURAR JUNTAR O MÁXIMO DE DINHEIRO (Corrupção à solta) - LEGALIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO - a.s.o. A caminho da ordem mundial nova. Dá muito jeito ridicularizar como sendo teorias! Estamos condenados.
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