Que desgraçado País. Como foi possível tanta gente ter acreditado num fulano que mente, que manipula que leva os seus concidadãos ao engano? Quem nos protege e defende um regime que em muitos aspectos faz lembrar os piores tempos do fascismo? O monolitimso na comunicação social é um escandalo. Onde param os senhores e a senhora que tanto se agitaram com o medo da asfixia democratica? Um voto neles é um prego no caixao da democracia, no espirito do 25 de Abril, no futuro da liberdade!Por onde anda o Jeronimo e o Louçã?
Cavaco tem toda a razão. Seguiu o conselho de qualquer economista que se preze: não pôr os ovos todos no mesmo cesto. Ora bem: tem a reforma de professor universitário (ao que rezam as más línguas depois de uma indulgência plenária que lhe terá lavado as faltas ao serviço) conjugada com a de antigo chefe do governo, tem ainda a reforma simpática do Banco de Portugal (privada e lembra quem lá anda que o banco dá lucro - dá lucro mas com o monopólio da emissão da moeda), provavelmente tem mais um complemento da Católica, que não é pública (penso eu de que), tudo aproveitando com eficácia e eficiência quase sem igual as vinte e quatro horas do dia.
Só que esta defesa das pensões privadas levanta duas perguntas: ele não está a par dos estudos da especialidade que dizem que muito há a fazer com as pensões privadas, que levaram um rombo com a crise, a tal, a nacional e internacional ou vice-versa? isto sem por em causa o problema que temos pela frente com o país envelhecido. E afinal que diferença há entre o social-democrata (pois sim, o pessoal acredita) e Passos, o liberal (outro logro)? um ponto há em comum: os dois leram Bernstein. Não, não é o Leonard da música, é um tal social-democrata alemão usado post-mortem como se fosse um sabonete bem cheiroso.
E sim, isto sim é convergência estratégica. Estratégica, ideológica e partidária.
Será que o PS não terá uma grande responsabilidade de esta gente descaradamente gozar com a democracia?? Bem sabemos que o PS carregou demasiado tempo ao colo uma direita que sempre se afirmou retrograda em apagar os valores de Abril, infelizmente em tempo tão delicado continuamos a observar a guerra entre homens que se dizem de esquerda. Lamento profundamente ter de reconhecer que chegada a hora das eleições terei muita dificuldade o que fazer do meu voto. A. Cabral
Que desgraçado País. Como foi possível tanta gente ter acreditado num fulano que mente, que manipula que leva os seus concidadãos ao engano? Quem nos protege e defende um regime que em muitos aspectos faz lembrar os piores tempos do fascismo? O monolitimso na comunicação social é um escandalo. Onde param os senhores e a senhora que tanto se agitaram com o medo da asfixia democratica? Um voto neles é um prego no caixao da democracia, no espirito do 25 de Abril, no futuro da liberdade!Por onde anda o Jeronimo e o Louçã?
ResponderEliminarO Jerónimo e o Louçã estão feitos com o governo; senão como se iriam manter na oposição ?
ResponderEliminarCavaco tem toda a razão. Seguiu o conselho de qualquer economista que se preze: não pôr os ovos todos no mesmo cesto. Ora bem: tem a reforma de professor universitário (ao que rezam as más línguas depois de uma indulgência plenária que lhe terá lavado as faltas ao serviço) conjugada com a de antigo chefe do governo, tem ainda a reforma simpática do Banco de Portugal (privada e lembra quem lá anda que o banco dá lucro - dá lucro mas com o monopólio da emissão da moeda), provavelmente tem mais um complemento da Católica, que não é pública (penso eu de que), tudo aproveitando com eficácia e eficiência quase sem igual as vinte e quatro horas do dia.
ResponderEliminarSó que esta defesa das pensões privadas levanta duas perguntas: ele não está a par dos estudos da especialidade que dizem que muito há a fazer com as pensões privadas, que levaram um rombo com a crise, a tal, a nacional e internacional ou vice-versa? isto sem por em causa o problema que temos pela frente com o país envelhecido. E afinal que diferença há entre o social-democrata (pois sim, o pessoal acredita) e Passos, o liberal (outro logro)? um ponto há em comum: os dois leram Bernstein. Não, não é o Leonard da música, é um tal social-democrata alemão usado post-mortem como se fosse um sabonete bem cheiroso.
E sim, isto sim é convergência estratégica. Estratégica, ideológica e partidária.
Este tratante é um «usurpador» do cargo de Presidente da República!
ResponderEliminarLuís Fernandes
Será que o PS não terá uma grande responsabilidade de esta gente descaradamente gozar com a democracia?? Bem sabemos que o PS carregou demasiado tempo ao colo uma direita que sempre se afirmou retrograda em apagar os valores de Abril, infelizmente em tempo tão delicado continuamos a observar a guerra entre homens que se dizem de esquerda.
ResponderEliminarLamento profundamente ter de reconhecer que chegada a hora das eleições terei muita dificuldade o que fazer do meu voto.
A. Cabral