- • Estrela Serrano, A prisão de Sócrates e a formidável pressão sobre a justiça e Paulo Rangel faz de procuradores e juízes paus mandados do governo que estiver em funções
• Francisco Louçã, Algumas coisas que a esquerda tem a aprender com a direita
• João Ramos de Almeida, Lições de um plano mal enjorcado, mas muito plástico
• Nuno Oliveira, Porque também em matéria de desigualdades, os governos não são todos iguais
• Nuno Pires, Malabarices orçamentais
• Nuno Serra, Liberdade e serviços públicos
• Paulo Pinto, operadeiras
• Valupi, No país do CM
• Vital Moreira, Dupla revelação e E não há responsáveis?!
Liguei a rádio na TSF e ouvi o que não queria ouvir, aquilo em que nem queria acreditar. Voz um tanto nasalada, era, ia jurar, a voz de Paulo Rangel, um político famoso que parecia estar desaparecido, mas não, está a comer da panela do Parlamento Europeu.
ResponderEliminarEstava ele a dizer, um tanto excitado, empolgado, entusiasmado, assim me pareceu: se o partido socialista estivesse no governo, Sócrates e Ricardo Salgado não estavam presos.
Passaram-me pela cabeça como um relâmpago, antigas conquistas, na luta pela separação de poderes e o sacrifício de um punhado de homens, pago com prisões e até com a morte.
Devemos estar gratos a esses homens, por que, graças a eles, não temos os governos metidos na justiça, pelo menos em países democráticos, Isso pensava eu, apesar de ultimamente existirem estranhos sinais de que mão escondida do governo, até parecia empurrar a justiça em certo sentido.
Mas eram apenas suposições e a verdadeira justiça, lenta e pouco eficientes algum dia deixaria tudo claro.
Eis se não quando, esse tal Paulo Rangel, destacado membro do PSD., me deixou estupefacto.
Se esse Paulo, sabia do que estava a falar, a transmitir publicamente, foi por estar no governo o governo PSD/CDS, que foram presos Sócrates, primeiro-ministro do anterior governo e Ricardo Salgado, mais conhecido pelo dono disto tudo.
Porque, se fosse o governo do PS, eles não estariam presos.
Logo; foi O governo que, por linhas e travessas, prendeu os ditos cujos. Como? são perguntas que devemos fazer ao Rangel,
Se foi em virtude do governo em funções, que tais prisões se efectuaram,foi violada a separação de podes e,
Logo: Sócrates tinha razão, foi prisão política.
Ou foi acaso um desabafo, um desespero, uma infantilidade, uma saída politicamente correta?
Espero que existam mais pessoas atentas, porventura comentadores, para pressionarem Paulo Rangel a esclarecer A ESTRANHA REVELAÇÃO...
RANGEL COM SORTE
ResponderEliminarNum comentário no meu minúsculo blogue, denunciava o que poderia chamar-se: Rangel rangendo os dentes de raiva, teria razão, isto é: foi realmente este governo o motivador das prisões de Sócrates e Ricardo Salgado? Visto, segundo a informação pública de Paulo Rangel, se estivesse o governo socialista no governo, tais detenções não teriam acontecido?...
No meu resumido comentário, apelava a comentadores para porventura questionarem Rangel, sobre o seu conhecimento de causa.
E logo assisti a dois comentários cor de laranja, salvando a própria pele, mas sem chamuscarem muito a pele de Paulo Rangel, da mesma cor e ideologia. (Marcelo Rebelo e Marques Mendes.) peritos em parecer o que não são, sendo o que não parecem.
O que Paulo Rangel disse, é muito mais grave do que atingir o indefeso Sócrates, como quem bate num morto.
Ele, com conhecimento de causa ou levianamente, pôs em causa a democracia, com a sua pretensa, ou pretendida separação de poderes.
A campanha eleitoral não pode ser uma espécie de vale tudo, com difamações impunes, como se fossem proferidas por meninos sem responsabilidades.
VAMOS LÁ EXPLICAR ISSO TUDO…
Presumo,continuar a haver pessoas que pensam que há semelhança de outros eu continue a pensar e a escrever que um fascismo de tipo novo está passando por aqui é um exagero.Só que,a factualidade do dizer e a do fazer, com o passar do tempo, cada vez estão mais próximas.
ResponderEliminarOs últimos quatro anos,tem sido pródigos em matéria de facto que sustentam com evidência a afirmação produzida.
Paulo Rangel só se limitou a dizer alto o que está à vista de todos.
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