segunda-feira, setembro 14, 2015

Prós e Contras


    «Sobre o tema e o título do Prós e Contras de logo:
      1. Começo por nem sequer perceber porque é que o programa se mantém, ou, mantendo-se, aborda temas políticos, neste mês de setembro. Não estamos em campanha eleitoral?

      2. Depois, não sei qual é o objetivo do programa. Mas não tenho dúvidas sobre o efeito: ecoar ilegítima e desproporcionadamente um ponto do ataque da direita ao Partido Socialista.

      3. Interrogo-me sobre se não haverá, nos responsáveis da RTP pela organização e o conteúdo do Prós e Contras, um mínimo de sensatez.

      4. Ou se o desespero é assim tanto que já vale usar todas as armas, mesmo as mais velhacas, para tentar influenciar o sentido da campanha.

      5. E, finalmente, para evitar a repetição do meu 'caso' com a TVI: não renuncio nem renunciarei ao direito de criticar publicamente os órgãos de comunicação social com que aceito colaborar.»

6 comentários :

  1. Para quem prestou atenção à RTP n os últimos dias, lembro que a anteceder esta golpada esteve a entrevista de Paulo Portas a Fátima Campos Ferreira em que a locutora entrou inteiramente no jogo do tratante que, invocando o irmão morto que nunca mereceu, puxava à lágrima, tal como Passos exibe a mulher doente. Se for possível, tratem de ver essa entrevista, porque ela foi o anúncio encapotado deste Prós e Contras encomendado pela Coligação à obediência encolhida de Dentinho. Fátima Campos Ferreira tirou a mascara: está a defender os seus interesses e os da sua família.

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  2. Vergonhoso!! E é isto uma campanha eleitoral decente?

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  3. O mano é carroceiro como a mana:
    https://www.youtube.com/watch?v=EnfwyMwQJsM

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  4. Afinal houve um PeC sobre justiça mas com outro título. Foi giro. OUvir Miguel Sousa Tavares dar uma sova ao manhoso-mor que não sei por que razão ali estava , senão para de vez em quando falar de Sócrates e mostrar a nojeira que é o pasquim que dirige.Outrso intervenientes estiveram bem. Destuou o tal manhoso.

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  5. Por pouco não vimos o Miguel Sousa Tavares partir os dentes ao Octávio Manholas.
    fez-lhe uma entrada a pés juntos, e o biltre respondeu logo com um ataque pessoal a ver se o condicionava para o resto do debate, mas não aconteceu.
    Depois disso o Miguel Sousa Tavares voltou a fazer miséria várias vezes, e houve outras intervenções a condizer.
    No fim acho que os fins não foram atingidos.
    Não se cumpriu o desígnio.
    Não se conseguiu colar o PS a um patético (a existir) "controle da justiça", nem foi conseguido um malhando no eng. Sócrates.
    Por uma simples razão: quando o Octávio Manholas pensava em entregar a encomenda olhava em frente e via uma Miguel Sousa Tavares com um riso de escárnio e pronto a ridiculariza-lo, ou pronto a partir-lhes os dentes.
    Resultado: NÃO RESULTOU!


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