• António Correia de Campos,
Teseu e Ariadne:
Teseu e Ariadne:
- «O Presidente está a ouvir muita gente, tanto o Conselho Económico e Social como os empresários de empresas familiares. E naturalmente as centrais patronais e sindicais. Pode até convocar os pais de famílias numerosas e as colectividades de cultura e recreio. Sem que se saiba bem porquê, irá ao Funchal passar dois dias de um esplêndido verão de São Martinho, esperemos que sejam dias inspiradores. Sendo apenas dele o critério, pode vir a convocar o Conselho de Estado. Já há quem fale em mais duas semanas de indecisão. Sabendo que tempo é dinheiro, conviria que o Presidente, no final, explicasse as razões do ciclo que se receia longo em demasia.
Até lá, tudo o que não devia acontecer, acontece. A economia tornar-se-á mais instável, como se todos desejássemos a descida das notações; decisões pesadas, como a venda da TAP, são tomadas por mau conselho da pressa; o investimento esperará; a despesa pública sem controlo deslizará até onde não deve; credores acumularão dúvidas e dívidas; o teatro político ocupar-se-á em traulitada inconsequente. A guerrilha institucional lavrará, levando ao desprestígio dos órgãos, a começar pelo precário Governo e a terminar no relutante Presidente. (…)»
Primeiro é preciso terminar a privatização dos transportes, cimento maior da tolerância comuna à golpada do Costa.
ResponderEliminarA seguir podem brincar às frentes populares por algum tempo!
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ResponderEliminarE NINGUÉM FAZ NADA?
ATÉ QUANDO??