Foi anteontem publicado o novo regime de assistência na saúde da GNR e da PSP (Decreto-Lei n.º 158/2005), que se aproxima do que está em vigor para a ADSE. Os militares andam em pé-de-guerra porque se procura igualmente reduzir a injustificada diferenciação em relação ao modelo adoptado pela ADSE. Veja-se:
Já falámos no CC de quem podia beneficiar dos regimes da GNR e PSP e das Forças Armadas. As novidades são escassas. Até agora, os filhos maiores “a cargo” do beneficiário titular podiam usufruir dos regimes de assistência; a partir de agora, os filhos maiores só poderão beneficiar até aos 26 anos, quando estejam a estudar. Outra diferença é que não podem beneficiar destes regimes familiares ou “equiparados” que tenham direito a outro subsistema de assistência (tal como acontece na ADSE).
Em segundo lugar, é natural que quem beneficia contribua para o sistema do qual colhe benefícios. Os funcionários públicos descontam um por cento do vencimento-base para a ADSE, mas os profissionais das Forças Armadas e das forças de segurança não o fazem. Introduz-se agora um desconto obrigatório de um por cento.
Em terceiro lugar, a comparticipação nos medicamentos é alterada, passando a seguir as regras aplicáveis no Serviço Nacional de Saúde (e também aplicáveis à ADSE): o Estado suporta uma percentagem que varia entre 40 e 100 por cento. Até agora, os profissionais da GNR e da PSP não pagavam absolutamente nada, o que também acontece com os militares aposentados, enquanto os militares no activo têm uma comparticipação de 75 por cento.
Em quarto lugar, relativamente aos hospitais, os beneficiários titulares continuam a ter acesso gratuito nos seus próprios estabelecimentos de saúde, mas os familiares terão de pagar uma taxa moderadora.
É negativo que não haja portugueses de 1.ª e de 2.ª? O doutor Louçã há-de tentar explicar melhor a estratificação social que defende, ao opor-se a estas medidas.
Já falámos no CC de quem podia beneficiar dos regimes da GNR e PSP e das Forças Armadas. As novidades são escassas. Até agora, os filhos maiores “a cargo” do beneficiário titular podiam usufruir dos regimes de assistência; a partir de agora, os filhos maiores só poderão beneficiar até aos 26 anos, quando estejam a estudar. Outra diferença é que não podem beneficiar destes regimes familiares ou “equiparados” que tenham direito a outro subsistema de assistência (tal como acontece na ADSE).
Em segundo lugar, é natural que quem beneficia contribua para o sistema do qual colhe benefícios. Os funcionários públicos descontam um por cento do vencimento-base para a ADSE, mas os profissionais das Forças Armadas e das forças de segurança não o fazem. Introduz-se agora um desconto obrigatório de um por cento.
Em terceiro lugar, a comparticipação nos medicamentos é alterada, passando a seguir as regras aplicáveis no Serviço Nacional de Saúde (e também aplicáveis à ADSE): o Estado suporta uma percentagem que varia entre 40 e 100 por cento. Até agora, os profissionais da GNR e da PSP não pagavam absolutamente nada, o que também acontece com os militares aposentados, enquanto os militares no activo têm uma comparticipação de 75 por cento.
Em quarto lugar, relativamente aos hospitais, os beneficiários titulares continuam a ter acesso gratuito nos seus próprios estabelecimentos de saúde, mas os familiares terão de pagar uma taxa moderadora.
É negativo que não haja portugueses de 1.ª e de 2.ª? O doutor Louçã há-de tentar explicar melhor a estratificação social que defende, ao opor-se a estas medidas.
Trocadinho por miudos.
ResponderEliminarVoltarei ao blog muitas vezes.
Viva,
ResponderEliminarA clareza com que tens dissecado os sistemas de reaglias está muito bem conseguido. Não nos podemos é esquecer que ao mesmo tempo que acabamos com estas regalias injustas e de efeito cumulativo temos que fazer um esforço suplementar nas remunerações. Estes regimes apareceram porque nunca houve a coragem e a capacidade em aumentar condignamente as remunerações e, ao mesmo tempo que as regalias desaparecem, temos que enfrentar o problema de frente!
Abraço,
Então e para quando a verdadeira igualdade na segurança social? Regime geral para todos e já!! Quer dizer, quem mete lá o dinheirinho fresco fica-se pelo magnifico regime geral; os chulos, como são cidadãos especiais têem ADSE e outras paneleirices sempre à custa dos mesmos!!
ResponderEliminarCHULOS!!! PARASITAS!!
As coisas que eu não sabia e este gajo sabe. Porrada nesses parasitas !
ResponderEliminarMas digam me lá, porque que a esposa , a sogra,o cão e o gato, têm que ter mais regalias do que nós na saúde ????
ResponderEliminarOh sr. guarda explique lá a sua ideia !!!!
Isto tudo mete nojo... revolta-me imenso que esses "cabrões" tenham andado caladinhos até agora e apareçam a reclamar porque os filhotezinhos de 30 anos não podem usufruir do sistema de saúde... cabrões, desculpem a linguagem, mas isto revolta-me imenso!
ResponderEliminarO que não diz é quanto paga um trabalhador por conta de outrem á segurança social e qual as suas regalias, na saude, na reforma e na velhice.
ResponderEliminarTemos 2 países, uns pagam os outros CHULAM:
eles comem tudo...
ResponderEliminarO Cromalhada, vamos lá é a ter juizinho!
ResponderEliminarEu não sou Policia, mas co a miséria de ordenados que eles recebem, esta era
a unica regalia que tinham!
Por Favor, que voçês defendessem uma igualdade de direitos pra melhor e pa todos, muito bem; agora estarem a pedir uma alteração de regalias, pa quem já pouco tinha...
É que enquanto os meus amigos estão
dar quequinhas nas vossas mulheres, á noite no quentinho dos vossos lares, alguem trabalha de noite, á chuva, ao fim de semana e até no dia de natal. Isso também deve ser valorizado!
É que enquanto os meus amigos nem sequer pagam os impostos que deviam (50% das empresas privadas não pagam impostos pá carroça andar...)
E depois ainda dizem que há má Policia, digo-vos se fosse Policia, co que eles ganham, e não defendia era nada!!
Leio aqui alguns comentários reveladores de pura ignorância. É por essas e por outras que, doravante, se vir na rua e em missão de policiamento um indivíduo a roubar ou a matar outro, volto a cara para o lado e sigo em frente. Se me perguntarem depois se vi alguma coisa, respondo categoricamente que não vi nada nem sei de nada.
ResponderEliminarHaveis de pagar com juros e tudo. E mais! Daqui em diante, com as políticas dessa coisa tenebrosa chamada de primeiro mionistro, é uma semana no trabalho, a passear a pistola, e uma semana em casa, na situação de baixa. E hoje em dia, por via telemóvel, é muito fácil passar a mensagem de Norte a Sul do quanto pior melhor.
Ao tirarem esta regalia à forças de segurança quer dizer que vão ficar em pé de igaulade com o resto da função pública e privada, ou seja, pagamento de horas extraordinárias, suplemento nocturno, sábados a dobrar, domingos e feriados a triplicar, equipamento pago pela entidade tutelar, (ou seja, vão distribuir a todos os patrulheiros aquilo que lhes faz falta para o desempenho do seu serviço...coletes à prova de bala para uso em situações de alto risco, as simples algemas, armas que funcionam, coldres funcionais ...) só se trabalha 5 dias por semana em vez dos 7 dias para 1 de folga, saber o horário do dia seguinte às 17h do anterior está fora de questão, 8 horas por dia, estar perto de casa...
ResponderEliminarVamos lá ter juízo e respeitar quem a troco da vida defende o país.
pois,pois!é mt fácil falarem, essas pessoas que dormem descançadas á espera k alguém defenda o que é seu, mas não pensam k os coitados que estão na rua são de carne e osso!vão vocês pa lá, com o salário deles a ver se gostam ou acham que ganham demais para o serviço k prestam á sociedade!tenham vergonha !!ainda por cima é só cortar no pouco k teêm!defendam os vossos direitos!!
ResponderEliminarComo è que há tantos papagaios que dizem mal dos militares e da policia e depois nas aflições querem que eles arrisquem a vida por meia duzia de tostões...????
ResponderEliminarSe de cada vez que cai alguém ao rio, em vez de gritarem "aqui del rei" as forças de segurança, (que ficam horas ao relento, a arriscar a vida sem ganhar mais seja o que for, por vezes m buscas que já se sabe que não vão salvar ninguem, mas só resgatar corpos...) fossem buscar os seus amados politicos eleitos a cama, isso é que era belo...
Esses papagaios devem pensar que as familias doa militares e policias não existem...
Espero que quando a proxima ponte cair (????) que vão buscar a casa politicos desportistas da praça para as buscas...
Acerca desta matéria,só tenho a dizer que a actuação deste Govêrno só me dá vontade de vomitar e mais vontade tenho de e,igrar para o Ruanda,pois ao menos ali já sei com que contar.
ResponderEliminarPhilòsufus
Essa lei a mim não faz diferença, pois eu tive um acidente e fiquei com uma pensão da caixa geral de aposentações de 600 euros eu com essa quantia não conseguia sobreviver, pois não podendo sair de casa vendo estampar camisolas, e outros materiais e vendo via Internet, agora vejo que alguns colegas irem trabalhar para empresas de segurança, pois a miséria de agente da policia que ganha 900€ não dá para pagar casa luz e água, a ajudar os seus filhos, eu concordo e vai acontecer que a policia, vai deixar de ver certas coisas virar a cara para o lado
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